janeiro 26, 2015

As Eras Mais Primitivas da Terra - Tomo 2

No livro, As Eras Mais Primitivas da Terra Tomo 2, o irmão, George Hawkins Pember (1837-1910), aborda de forma aprofundada as raízes do movimento espiritualista atual, e, como esse movimento tem sido introduzido no cristianismo, com o objetivo satânico de gerar a religião universal que abrirá o caminho para o surgimento do anticristo.

Para os cristãos que ainda têm dúvidas a respeito dos ensinamentos de demônios: abster-se de carnes (ser vegetariano) ou proibição do casamento (castidade) esse livro trará a luz do ensinamento bíblico em oposição aos ensinamentos do inimigo. Além disso, de forma clara, Pember demonstra como as manifestações espirituais, comuns aos budistas, ocultistas, tahoístas e teosofistas atuais estão relacionadas com o plano satânico de enganar e seduzir o povo de Deus, a fim de acreditar nos seus feitos e facilitar a recepção dos ensinamentos manifestos do anticristo que dará origem a religião universal dos últimos dias profetizada na bíblia.

Nós, soldados de Cristo, precisamos estar "plenamente equipados" 2 Timóteo 3:17, para enfrentarmos e vencermos o inimigo. Esse livro abriu o meu entendimento com respeito a relação entre os ensinamentos dos nefilins e a filosofia atual e também me fez perceber como os dias atuais se assemelham em muitos aspectos ao tempo anterior ao dilúvio. O nosso Senhor Jesus Cristo está muito próximo de voltar, precisamos vigiar para não cairmos em tentação, e sermos edificados como "habitação de Deus" Efésios 2:22, sendo virgens prudentes, que armazenam o óleo do Espírito "nas lâmpadas e nas vasilhas" Mateus 25:4.

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Parte 1


Parte 2

janeiro 19, 2015

Salvos Desde a Eternidade VOL.1

Antes do nosso nascimento, antes mesmo da criação do mundo, os que pertencem a Cristo foram destinados a uma herança eterna.
O Dr. Lloyd-Jones expõe os versículos iniciais da oração sacerdotal registrada no capítulo 17 do Evangelho de João para colocar diante de nós a profundidade e a majestade do plano divino de salvação.
MARTYN LLOYD-JONES foi, durante trinta anos, Ministro da Capela de Westminster, em Londres. Seu ministério de pregação tem influenciado cristãos de todas as partes do mundo e de muitas denominações. Salvos desde a Eternidade é o primeiro de uma série de quatro volumes baseados em João, capítulo 17. 





janeiro 17, 2015

A Perda da Liberdade


Ao examinar os evangelhos, especialmente o de João, nos chama a atenção algo assombroso em relação a nosso Senhor Jesus Cristo: a sua falta de liberdade. Sendo ele o ser mais livre que pisou na terra, em certo aspecto ele não tinha liberdade, sendo que fazia e dizia só o que o Pai lhe dizia, e nos tempos em que o Pai lhe tinha determinado.
Quando se cumpriu o tempo acordado no eterno conselho divino, Deus enviou o Filho. Tal como diz na Escritura: "Quando veio o cumprimento do tempo, Deus enviou a seu Filho" (Gál. 4:4). Em seguida, ao ser introduzido no mundo, o Filho disse: "Eis aqui venho, Oh Deus, para fazer a tua vontade" (Heb. 10:7). Tudo está claro e em ordem: Deus envia, e o Filho vem. Desde então, tudo na vida do Senhor Jesus é feito em total obediência ao Pai. Ele disse: "Nada faço por mim mesmo, mas sim conforme me ensinou o Pai, assim falo" (João 8:28). "As palavras que eu vos falo, não as falo por mim mesmo, mas sim o Pai que mora em mim, ele faz as obras" (João 14:10).
Isto nos leva a um extremo surpreendente, porque presumimos conhecer o nosso caminho e os nossos tempos, de saber o que dizer e quando. Procuramos oportunidades e as aproveitamos uma vez que se apresentam. Organizamos o nosso tempo, planejamos o nosso futuro com muita antecipação. E nos incomodamos quando algo interfere no que estamos fazendo.
Ao contrário, o Senhor se mostra a si mesmo quase como desamparado, como não tendo vontade própria, como não sabendo o que fazer. Parece-nos que ele teve muitas oportunidades, mas que nem sempre as aproveitou. A seus irmãos que o convidavam para ir a Jerusalém disse: "O meu tempo ainda não é chegado, mas o vosso tempo sempre está presente" (João 7:6). À sua mãe, em outra ocasião disse: "Ainda não é chegado a minha hora" (João 2:4). Ao contrário, em outra oportunidade, quando uns gregos lhe buscavam, disse: "É chegado a hora de ser glorificado o Filho do Homem" (João 12:23). Era o tempo de ir para a cruz.
Parece-nos que, uma vez salvos, devemos aproveitar cada minuto fazendo e dizendo coisas; entretanto, tudo o que façamos sem uma estreita dependência de Deus será vão e sem proveito. O Senhor viveu trinta e três anos e meio, mas só nos últimos três ano e meio teve um ministério público. E desse tempo, provavelmente foi muito menos o que esteve com as pessoas. Entretanto, quão bem aproveitado foi, e quão frutífero.
Quanto necessitamos perder a nossa liberdade, para entrar em uma dimensão nova de absoluta dependência de Deus. Para que em nossa breve e desaproveitada vida façamos ao menos algumas coisas boas.

Fonte: http://www.aguasvivas.ws/portugues/553.htm

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