abril 29, 2008

A Unção Profética


Sinopse:

A Igreja que estará de pé no "grande e terrível dia do Senhor" não pactua com o mundanismo.
É uma Igreja comprometida com o evangelho, austera e cheia da autoridade do Espírito Santo.
Capaz de "chamar o pecado pelo nome", conduz pecadores ao verdadeiro arrependimento.
Seu clamor produz vidas transformadas e sedentas de comunhão com o verdadeiro Deus.
Em A Unção Profética, John Bevere, autêntico profeta dos nossos dias, desafia-nos a um profundo exame de consciência.
Como João Batista, clama por arrependimento e verdadeiro compromisso com o Senhor.
Exorta a Igreja a guardar-se pura e imaculada, luz e sal, num mundo que agoniza sob a tirania de Satanás.
Digitalizado por Luz







Vitória no Deserto


Sinopse:

A vida no deserto é um período que todo crente tem de passar se quiser viver em íntima comunhão com o Senhor. A leitura deste livro trará o encorajamento necessário à nossa jornada na busca de Deus. É assim que você ora? Sua vida espiritual estancou ou, pior, você sente que regrediu? Você se pergunta o que teria feito para desagradar a Deus e tê-lo perdido de vista? Quem sabe não é bem assim… O que você não sabe é que chegou ao deserto! Não perca de vista o propósito do deserto para você. Você não foi rejeitado, mas Deus achou um jeito de aperfeiçoar a sua vida. Ele colocou você na mesma estrada na qual caminharam os patriarcas e profetas… eles pavimentaram a estrada que leva ao mover de Deus. Deus quer que você tenha Vitória no Deserto. Este livro trata-se dos seguintes assuntos: - O processo que Deus usa para nos aperfeiçoar - Será preciso mesmo passar pelo deserto? - Qual o alvo da verdadeira unção profética? - Quais os ingredientes necessários para sermos usados por Deus? - Enfrentando oposição e tribulações. John Bevere é evangelista e profeta, que percorre todo os Estados Unidos e vários outros países com forte ministério de libertação. É autor de vários “bestsellers”, alguns deles publicados pela Editora Atos. John é casado com Lisa, tem quatro filhos e reside no estado do Colorado.
Digitalizado por Nelson Galamarra



Em Defesa de Cristo


Sinopse:

Jornalista experiente, ex-ateu, pós-graduado em direito pela universidade Yale, Strobel faz as perguntas difíceis que você gostaria de fazer - perguntas que podem construir ou anular a fé cristã. Ele rejeita respostas forjadas ou simplistas. Em vez disso, apresenta o testemunho de dezenas de especialistas dentre os mais conceituados do mundo. Strobel analisa as seguintes evidências da existência de Cristo:


Sumário

Parte I: Analisando os dados
1. As provas das testemunhas oculares. Pode-se confiar nas biografias de Jesus? com o dr. Craig Blomberg
2. Avaliando o testemunho ocular. As biografias de Jesus resistem à investigação minuciosa? com o dr. Craig Blomberg
3. A prova documental. As biografias de Jesus foram preservadas de modo confiável? com o dr. Bruce Metzger
4. A prova corroborativa.Existem evidências confiáveis a favor de Jesus além de suas biografias? com o dr. Edwin Yamauchi
5. A prova científica. A arqueologia confirma ou contradiz as biografias de Jesus? com o dr. John McRay
6. A prova da contestação. O Jesus da história é o mesmo Jesus da fé? com o dr. Gregory Boyd

Parte II: Analisando Jesus
7. A prova da identidade. Jesus estava realmente convicto de que era o Filho de Deus? com o dr. Ben Witherington
8. A prova psicológica. Jesus estava louco quando afirmou ser o Filho de Deus? com o dr. Gary Collins
9. A prova do perfil. Jesus apresentou os atributos de Deus? com o dr. D. A. Carson
10. A prova das impressões digitais Jesus — e só ele — enquadra-se no perfil do Messias? com Louis Lapides, Th.M.

Parte III: Pesquisando a ressurreição
11. A prova médica. A morte de Jesus foi uma fraude e sua ressurreição, um logro? com o dr. Alexander Metherell
12. A prova do corpo desaparecido. O corpo de Jesus realmente desapareceu do túmulo? com o dr. William Lane Craig
13. A prova das aparições. Jesus foi visto vivo depois de sua morte na cruz? com o dr. Gary Habermas
14. A prova circunstancial. Existem fatos secundários que apontam para a ressurreição? com o dr. J. P. Moreland

Em defesa de Cristo é como um romance cativante e de ritmo acelerado. Mas não se trata de ficção. É uma viagem sobre o fato mais marcante da história: a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus Cristo. É também um testemunho pessoal revelador do poder de Jesus. Este poder ainda hoje é capaz de transformar até mesmo o mais cético dos homens.
Digitalização: Dumane






abril 28, 2008

Há poder em suas palavras


Sinopse:

Don Gossett mostra como suas próprias palavras podem tornar-se condutoras da energia espiritual que lhe proporcionarão amor, alegria, paz, felicidade, sucesso e prosperidade. Colocando em prática os princípios expostos neste livro, você descobrirá a força que reside em suas palavras. Um clássico com mais de 200.000 exemplares vendidos em língua portuguesa.






O Holocausto


Em 30 de janeiro de 1933, Adolph Hitler foi nomeado pelo presidente Hindenburg chanceler (chefe de governo da Alemanha). Este era chefe do partido Nacional Socialista (nazista) cuja "teoria" era a discriminação e racismo. A Alemanha foi denominada Terceiro Reich. Começaram as perseguições aos comunistas, social democratas e judeus.

O partido nazista foi declarado único partido legal da Alemanha. Outros foram declarados fora de lei. Judeus perderam cidadania alemã. Em 1o de dezembro, Hitler declara o nazismo único partido permitido por lei. Em 2 de agosto de 1934, Hindenburg morre e Hitler se torna chanceler e chefe do exército e das forças armadas.

Os judeus passaram a ser declarados inimigos do Estado. Foram banidos dos empregos públicos e obrigados a usar a estrela amarela, uma na frente e outra nas costas, para diferenciá-los do restante da população. Era-lhes proibido empregar qualquer mão de obra não judaica. Além disso, não puderam exercer nenhuma profissão liberal.

Em 1935, foram proclamadas leis racistas, chamadas Leis de Nuremberg. Nestas leis, era proibido aos judeus casar ou manter relações com arianos, ato este considerado vergonha racial. Quem desrespeitava estas leis era preso e levado para campos de concentração. O primeiro campo de concentração era Dachau, que foi criado em 23 de abril de 1933.

Em 7 de março de 1936, tropas alemãs violando o armistício assinado em Versailhes, ocupam Renania. Nenhum país reclamou. Isto foi o primeiro erro das potências que no final levou à Segunda Guerra Mundial. Tivesse naquela época resistido, o mundo teria levado outro rumo. Só não esboçaram resistência porque nazismo apresentava-se como campeão contra o comunismo, e é por isso que foi tolerado. Os nazistas, sabendo disso, aproveitavam-se da ocasião. Em 25 de outubro de 1936, Hitler e Mussolini fazem o acordo chamado Acordo Roma-Berlim. Em 25 de novembro, o Japão se junta a este pacto, denominando-se eixo Roma-Berlim-Tóquio.

Em 16 de julho de 1937 abre mais um campo de concentração, Buchewald. Em 5 de novembro do mesmo ano, numa reunião secreta apresenta os planos para a guerra. Em 13 de março de 1938, o exército alemão toma a Áustria, e aplica leis anti-judaicas. Novamente o mundo ficou calado. Em 22 de abril, um decreto elimina oficialmente os judeus da economia alemã. Os alemães assumem seus lugares. Em 15 de junho, começam as prisões dos judeus anteriormente presos, inclusive por violação das Leis de Trânsito. Naquela época, os nazistas queriam que os judeus saíssem da Alemanha. Porém, não havia lugar para eles. Foi improvisada uma conferência internacional em Heviam, França, para achar um lugar para os judeus se refugiarem. Ninguém os queria. A conferência acabou em fracasso.

Em 29 de setembro de 1938, em Munique, a França e Grã-Bretanha concordam com a anexação dos Sudetos Checos.

Em 5 de outubro, a sugestão do Governo Suíço os passaportes do judeus alemães são marcados com a letra J. Este procedimento era para bloquear a entrada de judeus alemães na Suíça.

Em 28 de outubro, os judeus não nascidos na Alemanha foram presos, os bens confiscados, e levados (mandados) para fronteira com a Polônia e lá simplesmente jogados. De início a Polônia não quis deixá-los entrar. Ficaram ao relento, em condições muito precárias. Só depois de um tempo o governo polonês lhes consentiu a entrada.

Entre esses infelizes havia uma família Grynszpan. Em 7 de novembro, o filho Herschel se achava em Paris. Revoltado com este procedimento aplicado a seus pais, atira num dos funcionários da embaixada alemã em Paris. Isto deu às organizações nazistas a oportunidade de organizar um massacre (Pogrom) à pacífica e ordeira comunidade judaica na Alemanha. Este massacre foi planejado pelo Heydrich Goebbels e Goering.

Esta noite de 9 de novembro foi denominada Kristall Nacht, ou Noite dos Cristais. Isto porque os nazistas quebraram as vitrines e vidros de residências e lojas judaicas e a luz da lua quando iluminava (refletia) o chão os fazia (os vidros parecerem) refletir como cristais. Foram queimadas também todas as sinagogas na Alemanha. Sete mil e quinhentas oficinas foram destruidas e centenas de residências danificadas. Os prejuizos eram calculados em várias centenas de milhões de marcos. Mil judeus foram assassinados. Vinte e seis mil foram mandados para campos de concentração.

De fato, com a noite de cristal começou o Holocausto. Os nazistas queriam saber até onde poderiam ir com seus planos macabros, sem arriscarem-se de serem censurados por outros países. E viram que não há limites. Tinham luz verde. Poucos e tênues protestos foram expressados. A trajetória para o Holocausto estava aberta.

De 12 a 15 de novembro todas as crianças judias foram expulsas das escolas. No mesmo dia foi decretado a expropriação compulsória de todas as oficinas, indústrias e estabelecimentos comerciais dos judeus.

Em primeiro de janeiro de 1939 foi adicionado aos documentos de judeus para homens de Israel e para mulheres Sarah. Em 30 de janeiro, no Parlamento (Reichstag) Hitler proclama que em caso de guerra "a raça judaica será exterminada na Europa". Em 15 de março de 1939, o exército alemão ocupa a "Czechoslovakia" sem oposição de nenhuma nação. Em 23 de agosto a Alemanha nazista assina um pacto de não agressão com a União Soviética (Rússia comunista). Em 1o de setembro a Alemanha invade a Polônia, e começa a Segunda Guerra Mundial. Começa a perseguição e extermínio dos judeus na Polônia. A Polônia é dividida. Uma parte até o Rio Warta que compõe várias províncias polonesas é anexada ao Terceiro Reich, Alemanha. A outra parte é declarada governo polonês, governado pelo conhecido carrasco nazista Hans Frank.

No final de 1939, começam a ser estabelecidos os primeiros guetos. Estão sendo levados aos guetos na Polônia judeus da Áustria e Morávia (Tchecoeslováquia). No governo geral, Hans Frank, governador (líder) do governo geral da Polônia ocupada, cria os primeiros Judenrat (conselhos de judeus) em cada cidade. Estes conselhos eram responsáveis pela comunidade judaica (judeus) em cada lugar de ocupação alemã.

Na Idade Média, foram criados dentro das cidades lugares destinados a moradia dos judeus. Judeus na época eram considerados propriedade dos bispos, príncipes e reis. Era proibido judeus morarem misturados com cristãos. Com o fim da Idade Média, acabaram também os guetos. Com o avanço do nazismo, os guetos foram novamente restaurados. As principais cidades escolhidas para construir guetos eram as maiores da Polônia como Varsóvia, Lodz, Cracóvia, Lvov, Lublin e Radon, todas elas com grande população judaica. Uma vez judeus concentrados, os guetos ficaram hermeticamente fechados. Em 1o de maio foi criado o primeiro gueto no século XX, na cidade de Lodz. Em outubro do mesmo ano, Varsóvia. Em março de 1941, Cracóvia. Lublin e Radon, em abril. Lvov, em dezembro. Em seguida, foi a vez de Vilno, Czestochowa, Kovno e outros. No final de 1941, o processo foi quase completo. Os métodos essencialmente eram sempres os mesmos. Na concepção dos alemães, os guetos não foram criados com intuito de permanência, mas sim passageiro. O chefe nazista Friedrich Uebelhor, descreveu desta maneira os guetos: a criação deles com certeza é uma medida transitória. Eu determinarei em que tempo, inclusive a cidade de Lodz, será livre de judeus. A final das contas, de qualquer maneira temos que queimar esta praga bubônica.

Também em outros países, sob influência alemã, foram criados guetos, como por exemplo Czernowitz onde foram postos 50 mil judeus. No gueto de Varsóvia, o maior deles, foram postas 500 mil pessoas. Na cidade de Lodz, num espaço onde cabia de 20 a 30 mil pessoas, foram postos 160 mil. E também assim foi nas outras cidades. Logo começaram graçar doenças, sujeira e mortes. O que mais se fala, as vidas, era fome. Praticamente não havia comida. No primeiro mês o gueto de Lodz havia em volta de 5 mil mortos. Os cadáveres na maior parte das vezes eram levados para a rua para serem recolhidos por um grupo denominado comando dos mortos, criado pela Judenrart. Os mortos eram postos numa vala comum e cobertos com cal virgem (depoimento do sobrevivente do gueto, Sr. Aleksander Laks). Os alemães ordenaram a Judenrart a construir fábricas e oficinas onde os judeus (teriam) trabalhavam em troca de ração de 200 calorias por dia. Para viver um ser humano necessita de 2400 calorias diárias. Isto os alemães recebiam. Os poloneses recebiam 1200 calorias diárias. Porém, eram livres e podiam comprar dos agricultores para completar a ração. Os judeus que estavam confinados e presos nos guetos recebiam 200 calorias. É provável que com esta dieta de 200 calorias uma pessoa consiga viver no máximo 8 meses. "Eu vivi com esta dieta 5 anos e meio", diz o Sr. A. Laks.

Nos guetos era proibido às mulheres engravidarem. Também foram tirados dos guetos crianças até doze anos, idosos, doentes e pessoas magras. Em contrapartida, depois de cada deportação foram trazidos judeus, de outras partes do mundo, para os guetos já existentes. A vida nos guetos era de grande promiscuidade e incerteza. Os alemães davam sempre esperanças de sobrevivência aos infelizes moradores do gueto. As deportações eram sempre feitas da maneira mais brutal possível.

Em 9 de abril de 1940 deu-se a invasão alemã à Dinamarca e a Noruega. Do dia 10 a 18 de maio, ocorreu a invasão germânica a Holanda, Bélgica, Luxemburgo e França. A Holanda e a Bélgica rendem-se. No dia 18 de maio, abre o campo de concentração Aushwitz, que em seguida, converte-se em campo de extermínio. Desde junho, a Itália entra na guerra ao lado da Alemanha. Em 22 de junho, a França capitula. Em setembro, dia 27, o Japão se junta à Alemanha e à Itália, criando a chamada Força de Eixo. Em seguida, juntam-se a Hungria, Romenia e Eslováquia. Em 15 de dezembro, Emmanuel Ringelblum começa a escrever artigos secretos sobre vida no gueto de Varsóvia.

Em 22 de fevereiro de 1941, foi realizada a deportação de judeus e holandeses ao Campo de Concentração de Mauthausen; os trabalhadores holandeses em solidariedade aos judeus entram em greve. Em 22 de junho, a Alemanha nazista invade a União Soviética comunista. Os massacres em massa começam na Europa Oriental. Em 31 de julho, Goering nomeia Heydrich para executar o plano de "Solução Final". Este plano consiste em exterminação completa dos judeus na Europa. Em 14 de outubro, judeus alemães são deportados para Lodz, Polônia. É o começo da deportação generalizada do Terceiro Reich. Em 7 de dezembro, ocorre o ataque japonês a Pearl Harbor. Os Estados Unidos entram em guerra ao lado dos aliados (Grã Bretanha e União Soviética) na guerra contra o eixo. Um dia depois entra em funcionamento o primeiro campo de extermínio na História da Humanidade, chamado "Chelmno", em alemão Kulmhof. Partizans judeus começam as operações na área de Minsk

Em 15 de janeiro de 1942, começa o transporte de judeus da cidade de Lodz para campos de extermínio de Chelmno. No dia 20, acontece a assim chamada Conferência de Wannsee. O plano nazista do extermínio dos judeus na Europa. Dia 21 a Organização Unificada de Partizans do gueto de Vilna é criada. Começa a crescer a resistência através da Europa Oriental. Em 1o de junho, começa a funcionar o campo de extermínio de Treblinka. Nesse período, os judeus da Holanda e França, ocupadas pelos alemães, são obrigados a usar uma estrela amarela. Em 22 de julho, judeus oferecem uma resistência armada durante a liquidação do gueto de Nieswiez. Ações similares acontecem em outros guetos. Dia 28 é criado no gueto de Varsóvia a Organização Judaica de Luta, em polonês JOB. Dia 4 de outubro, todos os judeus presos nos campos de concentração na Alemanha são mandados para Auschwitz.

Em 18 de janeiro de 1943, durante 4 dias, a Organização de Resistência Judaica resiste aos alemães. Acontecem escaramuças nas ruas do gueto de Varsóvia. Em 2 de fevereiro, o sexto exército alemão capitula em Stalingrado. Começa a revirada da guerra. No mesmo dia, começa o reforço de transportes para campos de extermínio na Europa ocupada pelos nazistas. Dia 13 de março, novos crematórios começam a funcionar em Aushwitz. Em 19 de abril, começa o levante do gueto de Varsóvia. Treze de junho, é ordenada a deportação dos judeus dos guetos da Polônia e União Soviética. Em 11 de agosto, ocorre o levante do gueto de Bialistok. Acontece também a revolta no campo de extermínio de Treblinka. Em 1o de outubro, é ordenada a expulsão dos judeus da Dinamarca. A resistência dinamarquesa salva 7 mil judeus, transferindo-os para a Suécia. Assim mesmo, 475 são capturados pelos alemães. Dia 14, ocorre o levante do campo de extermínio de Sobibor. No dia 20, é constituída, pelas Nações Unidas, a comissão sobre os crimes de guerra.

Dia 6 de junho de 1944, as forças aliadas invadem a Normândia, na França, e começa a libertação da Europa. Em 24 de junho, as tropas russas libertam o campo de extermínio de Majdanek (Maidanek, Polônia). Dia 6 de agosto, começa a marcha de morte. Dia 23, é a última sessão de asfixia pelo gás em Aushwitz. Dia 26, Himmler ordena a destruição dos crematórios em Aushwitz para esconder evidências do campo de extermínio.

Dia 11 de janeiro, as tropas Russas libertam Varsóvia, onde não encontram mais judeus. Entre 17 e 26 de janeiro, as tropas soviéticas libertam 80 mil judeus em Budapeste; tomam Aushwitz, onde encontram um milhar de sobreviventes. Entre 11 e 28 de abril, as tropas americanas libertam Buchenwald e Dachau. As tropas britânicas libertam o campo Bergen-Belsen. Tropas soviéticas chegam perto de Berlim. Os nazistas evacuam prisioneiros de Sachsenhausen e Ravensbruck. A SS perpetra o último massacre aos judeus. Dia 30, Hitler suicida-se. Dia 2 de maio, Berlim capitula. Em 8 de maio, ocorre o fim da guerra.

FONTE: Eifo? - O Portal da Comunidade Judaica Brasileira





abril 26, 2008

Aos Casais


"Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à Igreja" (Efésios 5:32)

Conselhos de Deus para o casamento

1. As dúvidas, dificuldades e sofrimentos no casamento têm origem em dois fatos: primeiro, não conhecer os principios de Deus; segundo, seguir o padrão do mundo.
2. Se em seu casamento há algum problema, não culpe o outro, tampouco as circunstancias; em vez disso, volte-se para Deus e dialogue com seu conjuge.
3. Se o "vinho" em seu casamento está acabando, é recomendável convidar o Senhor Jesus para ele (seu casamento). Você O convida e obtém Sua presença invocando Seu nome: "Ó Senhor Jesus!" Faça isso várias vezes, do profundo de seu ser, e você O verá operando. Ele pode transformar tudo. A Palavra do Senhor, que é Espírito e Vida, pode mudar a tristeza em alegria, trevas em luz, a morte em vida, o ódio em amor.
4. Quando argumentamos com o propósito de defender-nos, ficamos mais fortes e criamos uma fortaleza na mente, que acaba impedindo a luz de entrar e gerar humilhação, arrependimento e reconciliação. A melhor arma para vencer as argumentações e autojustificativas é buscar a presença de Deus, a aplicação da cruz a nós mesmos e a rendição.
5. Na vida conjugal você não pode fazer nada sozinho. Não pode planejar sozinho, viver sozinho, alegrar-se sozinho, chorar sozinho, resolver problemas sozinhos, criar filhos sozinho, lidar com as finanças sozinho e ser arrebatado sozinho. Casamento é mistura, união, vínculo - é viver em dupla.
6. Quando comparamos nosso conjuge com outro, geralmente olhamos os pontos positivos da pessoa que admiramos e olhamos os pontos negativos do conjuge. Podemos olhar nosso conjuge sob dois aspectos: enfatizando as deficiências ou enfatizando as virtudes; a escolha é sua e o resultado também.
7. Deus poderia impor varias coisas ao homem; afinal de contas, Ele é Deus. Mas preferiu encarnar-se, humilhar-se e conquistá-lo por amor. Que método de conquista você usa com seu conjuge?
8. Você pode livrar-se do egoísmo colocando-se no lugar do outro para entender seus pontos de vista, suas reações e procedimentos.
9. Muitos conjuges "espiritualizam" tanto seu viver que se tornam seres inatingiveis. São tão "angelicais" que se tornam superficiais, incapazes de ver as necessidades de seu companheiro. Esquecem-se de que, quanto mais espiritual alguém
é, mais humano ele se torna.
10. Quando somos transformados, as coisas podem continuar do mesmo jeito, mas a maneira de olharmos muda. De certa forma, nossa transformação atinge as coisas, circunstancias e pessoas perto de nós.
(texto do jornal árvore da vida nº 181)

Amém! Jesus é o Senhor!

abril 25, 2008

O Livro dos Mártires


Sinopse:

O Livro dos Mártires de John Foxe é um dos mais famosos livros da literatura Protestante.
Escrito por John Foxe e publicado pela primeira vez em latim, em 1559, e depois em inglês, em 1563.
Expõe a história de sofrimento e perseguição de mártires famosos como John Wycliffe, John Huss, William Tyndale, Martinho Lutero, Thomas Cranmer, começando pelo próprio Jesus Cristo e até o final do reinado de Maria I (chamada pelos protestantes de Maria Sanguinária, devido às perseguições que sofreram durante o reinado dela), e outros, muitos deles desconhecidos da maioria dos evangélicos brasileiros.

O Livro dos Mártires moldou por séculos a consciência religiosa da Inglaterra. O livro contém uma severa crítica ao catolicismo e busca dar apoio à Igreja da Inglaterra, que fez o possível para colocar uma cópia dele em todas as paróquias do país.
Um clássico da literatura mundial, ignorado até pouco tempo pelos cristãos do Brasil.

Por que ler esta obra em pleno século 21? Infelizmente o tema do martírio religioso recusa-se a ser relegado aos arquivos da História. É assunto tão contemporâneo quanto as manchetes de hoje.
Cristãos em diversos países hoje vivem e defendem a sua fé sob a ameaça de morte. Muitos acabam pagando o preço máximo. E cada uma dessas mortes suscita uma interrogação na consciência de todo cristão: o que eu faria no seu lugar?
A reflexão inspirada pela morte dos mártires pode nos levar ao cerne da nossa fé.
Traduzido por Daniela Raffo






abril 23, 2008

SUPER BIBLE 3.0.50




O novo SuperBible® 3 na sua terceira versão não falta nem falar. Utilizando uma tecnologia avançada para sintetizar texto em voz o SuperBible vai ler a Bíblia pra você, enquanto isso você relaxa, fecha os olhos e fique atento para ouvir as escrituras. As novidades com relação a versão anterior são inúmeras, permanecendo o conceito de simplicidade que é bem conhecido. Bíblia aberta no formato real da Bíblia, ele é o único com seu próprio editor de estudos, com ClipArts específicos - CD-ROM
Essa é realmente uma super bíblia com várias funções tais como: Tem formato real da bíblia Sintetizador de voz (Lê a bíblia em diferentes versões e idioma) Marcador de versículos (como vc costuma fazer na bíblia real) Controle de leitura bíblica Links de texto (conversor de moedas, mapas e referências) Mais de 1000 cânticos Ajuda através de animação.










VINE - Diccionario Expositivo AT y NT Exhaustivo (ESPANHOL)


Sinopse:

O Dicionário Vine torna possível ao estudante que tem bastante, limitada ou nenhuma formação em grego ou hebraico estudar o significado das palavras bíblicas nas línguas originais. As palavras equivalentes em português estão alistadas alfabeticamente ao longo do texto, junto com as palavras ou gregas ou hebraicas das quais são traduzidas. Também estão inclusas várias acepções, além de passagens da Bíblia Sagrada que ilustram usos particulares.

O Dicionário Vine está organizado de modo tal que é, a um só tempo dicionário e comentário.

Reconhecido no mundo inteiro como ferramenta essencial para o estudante da Bíblia, O Dicionário Vine capacita-o a explorar as riquezas da Bíblia de forma mais profunda, porque você pode:

* descobrir os significados de mais de 6.000 palavras bíblicas no original grego ou hebrico.
* desfrutar a conveniência de uma lista completa de palavras do Antigo e Novo Testamento em um volume de fácil manejo; e
* enriquecer seu estudo da Bíblia com o único dicionário expositivo completo do antigo e Novo Testamento.

W. E. Vine, M.A. (1873-1949) é reconhecido como um dos principais estudiosos do grego no mundo. Seu clássico Dicionário Expositivo, publicado pela primeira vez em 1939, é fruto de uma vida inteira de estudo e pesquisa.

Merril F. Unger, Th.M. Th.D. Ph.D. (1909-1980) foi profesor emérito de Semítica e do antigo Testamento no Dallas Theological Seminary. É autor de muitas obras e comentários de referência bíblica.

William White Jr., Th.M. Ph.D., é especialista em línguas bíblicas e história da ciência. Editou, juntamente com James I. Packer e Merril C. Tenney, a obra The Bible Almanac.
Aviso: Não alterem as fontes do book, pois tem a fonte Hebraica II incorporada. Se fizer alterações, perderá os caracteres hebraicos no texto.

Compilado por Dumane






Sócrates e Jesus: o Debate


Sinopse:

O que aconteceria se o filósofo Sócrates surgisse hoje no campus da Universidade de Harvard e se matriculasse no curso de Teologia?
O que ele diria do progresso humano que aconteceu desde sua época?
Como reagiria aos nossos valores? À nossa cultura?
O que o ateniense sapientíssimo diria de Jesus?
Filósofo cristão e admirador do Sócrates histórico, Peter Kreeft compôs nesta obra um enredo intrigante com os dois homens mais influentes que já existiram, Sócrates e Jesus e, conseqüentemente, entre os dois principais segmentos da civilização Ocidental: a cultura bíblica (judaico-cristã) e a clássica (greco-romana).
Com maestria, o autor foi bem-sucedido na representação pictórica da razão em busca da verdade.
E o final é surpreendente!
Digitalizador anônimo






abril 22, 2008

A Mensagem de Rute


Sinopse:

Este livro faz parte de uma série chamada A Bíblia Fala Hoje, que constitui uma série de exposições, tanto do Antigo como do Novo Testamento, que se caracterizam por um triplo objetivo: expor acuradamente o texto bíblico, relacioná-lo com a vida contemporânea e proporcionar uma leitura agradável.
Esses livros não são, pois, “comentários”, já que um comentário busca mais elucidar o texto do que aplicá-lo, e tende a ser uma obra mais de referência do que literária.
Por outro lado, esta série também não apresenta aquele tipo de “sermões” que, pretendendo ser contemporâneos e de leitura acessível, deixam de abordar a Escritura com suficiente seriedade.
As pessoas que contribuíram nesta série unem-se na convicção de que Deus ainda fala através do que já falou, e que nada é mais necessário para a vida, o crescimento e a saúde das igrejas ou dos cristãos do que ouvir e atentar ao que o Espírito lhes diz através da sua Palavra tão antiga e mesmo assim sempre atual.
Digitalização: Marcos J. Prado
Revisão: Levita Digital
Lançamento EbooksGospel







Sê Perfeito


Sinopse:

Se alguém tomar nas mãos este pequeno volume com a idéia de encontrar uma teoria de perfeição exposta ou defendida, ficará desapontado. O meu objetivo tem sido muito diferente ao escrevê-lo. Oque tenho desejado é repassar a Palavra de Deus em com­panhia de meus leitores, observando as principais passagens em que ocorre a palavra "perfeito," e em cada caso buscando descobrir no contexto qual a im­pressão que se desejava transmitir. É somente quan­do nos rendemos de modo simples, e em oração, per­mitindo que as palavras das Escrituras assumam to­do o seu vigor, que seguimos pelo caminho certo, combinando os diferentes aspectos da verdade para formar um todo harmonioso.
Entre os pensamentos que me têm impressiona­do, especialmente nessas meditações, e que confio obterão o assentimento de meus leitores, os princi­pais são os seguintes:
1. Há uma perfeição que as Escrituras ensinam ser possível e atingível
Pode haver, e de fato há, grande diversidade de opinião sobre como esse ter­mo deva ser definido. Mas só pode haver uma opi­nião quanto ao fato que Deus espera que Seus filhos sejam perfeitos em Sua presença; que Ele prometa perfeição como Sua própria obra; e que as Escritu­ras se referem a certos homens que foram perfeitos perante o Senhor, tendo servido a Ele de coração per­feito. As Escrituras falam de uma perfeição que é ao mesmo tempo nosso dever e nossa esperança.
2. Para saber o que seja essa perfeição, temos de começar aceitando a ordem do Senhor, obedecendo-a de todo o coração.
Nossa tendência natural se­gue a direção justamente oposta. Queremos discutir e definir o que seja perfeição, compreendendo como essa ordem pode ser conciliada com nossa profunda convicção de que nenhum homem pode ser perfeito, a fim de providenciar as medidas necessárias para enfrentar todos os perigos que, estamos certos, serão encontrados nessa busca.
3. A perfeição não é uma exigência arbitrária; devido a natureza das coisas, Deus não pode pedir menos.
E isso é verdade quer pensemos sobre Ele, quer sobre nós mesmos. Se pensarmos naquele que, sendo Deus, criou o universo para Si mesmo e para Sua glória, que é o único capaz de enchê-lo de Sua felicidade e amor, ve­mos quão impossível é para Deus permitir que qual­quer outra coisa compartilhe consigo do coração hu­mano. Deus deve ser tudo e possuir tudo. Na quali­dade de Legislador e Juiz, Ele não se contenta com nada menos que a perfeição absoluta. Na qualidade de Redentor e Pai, igualmente Lhe convém reclamar nada menos que uma perfeição real. Deus precisa possuir tudo.
4. A perfeição, como o mais alto alvo do que Deus, em Seu grande poder, faria por nós, é algo tão divino, espiritual e celeste que somente a alma que se entrega ternamente à orientação do Espírito San­to pode esperar conhecer sua bem-aventurança.
Deus implantou em cada coração humano um profundo desejo de perfeição.
Esse desejo se mani­festa na admiração que todos os homens têm pela excelência nos diferentes objetos ou empreendimen­tos aos quais dão valor. No crente que se entrega completamente a Deus, esse desejo se apega às ma­ravilhosas promessas de Deus, e inspira uma oração como a de McCheyne: "Senhor, torna-me tão santo como um pecador perdoado pode sê-lo."
Na esperança de que essas meditações despretenciosas ajudem alguns dos filhos de Deus a pros­seguir até a perfeição, entrego as mesmas e a mim mesmo ao bendito ensino e guarda do Pai.
Andrew Murray

Digitalizado por Luis Carlos







Ajuda ao Apocalipse


Sinopse:

Nee se preocupa com a atitude para com os fiéis devem ter para com as revelações do livro do APOCALIPSE e as formas e os meios de as compreendê-las.
O livro de Apocalipse é verdadeiramente o último livro da Bíblia. É a consumação da revelação de Deus e a conclusão da palavra de Deus. Sem essa parte da palavra de Deus a Bíblia seria um livro sem um fim, e muitos dos problemas que surgem nos outros livros permaneceriam também sem solução. Quão triste é que para muitos filhos de Deus este livro parece não existir na sua Bíblia! Eles nem o lêem nem o entendem. Essa é uma das razões porque a fraqueza espiritual prevalece entre o povo de Deus.
Doado por: Samuel Cardoso Espindola
Créditos da tradução: “Os Irmãos em Alegrete”

Lançamento EbooksGospel







abril 21, 2008

abril 17, 2008

Ben-Hur




Sinopse:

Um jovem hebreu cai nas desgraças de um procurador romano, que o persegue e condena à farsa de Roma.
Finalmente, guiado pela sorte, salva-se e é adotado por um rico romano.
Humilha seu inimigo Messala e, por fim, comovido pelo milagre de Cristo, que curara da lepra a mãe e a irmã, ele mesmo se converte ao cristianismo.

"Trata-se de um romance-epopéia, da aurora do cristianismo, a epopéia da nossa própria civilização.
Mais do que a aventura humana, está ali um livro que doutrina, da doutrina dos que salvaram o mundo. É um romance que mostra aos homens até onde pode ir a vontade e o amor.
Este romance, celebrizado pela adaptação ao cinema, não perdeu o interesse nem a atualidade. Estão ali páginas vivas. Algumas, como as da chegada dos Magos a Belém, trazem-nos à memória as páginas imortais do "Suave Milagre".
Este "Ben Hur", apesar dos anos volvidos sobre a sua aparição e da evolução sofrida pelo mundo, continua a ser uma obra que se lê com muito agrado - e proveito. Recomendável, pois"







abril 16, 2008

John Wesley - 141 Sermões


John Wesley editou os seus sermões em dois momentos: Logo depois do início da fase mais evangelista e da formação do movimento metodista e mais tarde, a partir de 1778, no Arminian Magazine, revista editada por ele até o ano da sua morte em 1791.
Desses sermões, os primeiros 53 compõem na tradição norte-americana do metodismo os Standard Sermons, conjunto reduzido a 52 sermões na versão brasileira. O metodismo inglês, porém, mantém uma lista ligeiramente diferenciada dessa coletânea num total de 44 sermões. A importância dessa primeira coletânea de sermões está no fato de que ela foi usada na história do metodismo para definir o perfil doutrinal do movimento na Inglaterra quando uma das sociedades religiosas metodistas aceitou somente pregadores com esse perfil.
Hoje em dia, valoriza-se também cada vez mais os sermões da segunda fase da vida ativa de Wesley como marcas doutrinárias. Sem abandonar o foco pessoal, Wesley amplia agora a visão do movimento e aborda temas incluindo a criação, a trindade, zelo cristão, os perigos da riqueza etc.
Tradução de Izilda Bella, leiga da Igreja Metodista em São Vicente. SP. Ela autorizou o uso das suas traduções como free-ware, sem fins lucrativos.







A Condição do Homem Diante de Deus




A primeira condição do homem diante de Deus é que ele pecou e é pecaminoso (Romanos 3:23, 10-12;5:12). A pecaminosidade do homem diante de Deus possui dois aspectos: posicional e experiencial. Posicionalmente falando, por serem os homens descendentes de Adão – que era o cabeça da raça humana e representava toda a humanidade - , quando este pecou, aqueles foram introduzidos numa posição pecaminosa diante de Deus. Além disso, porque adão foi o antepassado da humanidade de quem veio toda raça humana (Atos 17:26ª), ele não só representou mas incluiu toda a raça humana quando pecou. Portanto, quando ele pecou, todos pecaram juntamente com ele. Pecando ele, todos os seus descendentes pecaram nele (Hebreus 7:9-10).
Os homens são pecaminosos diante de Deus também do ponto de vista da experiência. Quem nunca pecou? Quem tem as mãos limpas e o coração puro e não tem experiência de pecado? Ninguém pode deixar de mentir, roubar, cobiçar e pensar em coisas impuras. Por estarem numa posição pecaminosa, os homens caem em experiências pecaminosas. Por isso, quer em posição, quer em experiência, o homem é pecaminoso.
Porquanto os homens pecaram, estão sob o julgamento de Deus (Romanos 3:19). Deus é justo, e Ele é Aquele que estabeleceu a lei; mas os homens são pecaminosos e cometem pecados. Hoje os homens não só estão sob o julgamento de Deus, mas já foram condenados diante Dele (João 3:18). Quer o saiba quer não, os homens já foram condenados diante de Deus.
O fruto do pecado é a morte (Tiago 1:15; Romanos 6:23ª). Porquanto pecaram, segundo a lei da justiça de Deus, aos homens está reservado morrer uma vez (Hebreus 9:27ª). O que está posto diante dos pecadores impenitentes hoje é simplesmente a morte. Se as pessoas não querem se arrepender, eles não tem alternativa algum senão esperara pela morte, debaixo da ir de Deus. Quando a morte sobrevém aos homens, isso é o estouro da ir de Deus sobre eles.
De acordo com o que Deus reservou para os homens, todos tem de morrer uma vez e, depois disso enfrentara o juízo (Hebreus 9:27; Apocalipse 20:11-13). Depois de sofrerem o juízo final de Deus, os homens a penalidade do fogo eterno e perecerão no lago de fogo pela eternidade (Apocalipse 20:15; 21:8), onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga (Marcos 9:48).
Diante de um quadro tão negro como esse, nós, que cremos em Cristo Jesus, não devemos parar de dar louvores a Ele. Imaginar que diante de Deus estávamos em uma condição tão deplorável e saber que agora somos livres e podemos ter comunhão com Ele, é muita misericórdia. Diante disso tudo não podemos ficar com os braços cruzados, devemos a todo o instante pregar o evangelho para que, como nós, mais pessoas possam receber de Deus Sua tão grande salvação.
Extraído do Jornal Árvore da vida N° 179

abril 15, 2008

Desenho Bíblico Causa Fúria na Disney Nos Estados Unidos




Estreou dia dezenove de outubro(19/10) nos Estados Unidos o desenho bíblico Epic histories of The Bible: the Ten Commandments (Histórias Épicas da Bíblia: Os Dez Mandamentos), produzido pela Promenade Pictures e conta com as vozes de Alfred Molina( Faraó), Cristian slater( Moisés) e Elliot Gould( Deus). O desenho, apesar de ter começado em vigésimo quarto lugar, tem grandes chances de subir nas bilheterias. Porém a Radio Disney, segundo o site FoxNews: "Está movendo o céu e a terra" para que seja tirado do comercial da animação a frase "escolhido por Deus".
Tudo começou quando a radio disney, que é uma das responsáveis pela propaganda publicitária do filme, mandou um e-mail no dia 02 de outubro pedindo: " Nossa BS&P[ sigla americana que significa Regulamento de Transmissão e Produto] disseram que ambos os roteiros precisam fazer a menção do estúdio e omitir a seguinte linha: ESCOLHIDO POR DEUS... por favor que chegue ao nosso conhecimento qualquer pergunta sua" diz o e-mail enviado por Jason Atkinson, da Disney para Casey Baker, comprador da Promenade.
O presidente da Promenade, Cindy Bond criticou a decisão do estúdio da Disney: " Em conexão com os Dez mandamentos, eu achei isso uma ofensa... Deus em nosso filme é o principal personagem. Você rasga o principal[ referindo-se a tirada da frase pela Disney]... pedaço do todo".
A Radio Disney afirmou que na verdade, o motivo da saída da frase foi meramente para poder incluir a menção do estúdio Promenade, o que é um regulamento policial, e que o estúdio não tem nada contra o nome Deus.


Fonte: FoxNews




Não é novidade existir polêmica entre a Disney e o cristianismo, porém mais uma vez é decepcionante tal medida, será que era necessário excluir justamente esta frase? Espero que esse filme seja distribuído nos cinemas do Brasil por alguma distribuidora,pois é bem provável que ele chegue somente em dvd. Creio que a perspectiva do filme é ainda melhor do que o filme "Os Dez Mandamentos", de 1956 e o desenho "O Príncipe do Egito", de 1998. Enquanto o filme não vem, fiquemos com um pouco do trailer e caso queria saber mais, entre no site oficial do filme: http://www.epicstoriesofthebible.com/







Fonte:http://ntcnews.blogspot.com/

Conquista de Reis



Sinopse:


'Conquista de Reis' é um épico que revive a história de um povo através da vida de Ester, uma judia, que tornou-se uma das rainhas mais corajosas de todos os tempos, enfrentando o Rei Xerxes e a própria morte para defender seu povo. O triunfo de Ester não é por causa de uma intervenção divina e sim por sua humanidade e bravura que a tornaram lenda. Mas, antes de mais nada 'Conquista de Reis' é um filme sobre a descoberta da identidade de cada um e questiona de onde vem o propósito da vida.



Parte 1







Parte 2





A Lista de Schindler


A inusitada história de Oskar Schindler (Liam Neeson), um sujeito oportunista, sedutor, "armador", simpático, comerciante no mercado negro, mas, acima de tudo, um homem que se relacionava muito bem com o regime nazista, tanto que era membro do próprio Partido Nazista (o que não o impediu de ser preso algumas vezes, mas sempre o libertavam rapidamente, em razão dos seus contatos). No entanto, apesar dos seus defeitos, ele amava o ser humano e assim fez o impossível, a ponto de perder a sua fortuna mas conseguir salvar mais de mil judeus dos campos de concentração.






Sobre Israel














A criação do Estado de Israel ocorre em 1948, na Palestina, com o retorno dos judeus ao território de onde tinham sido expulsos 2 mil anos antes. Como idioma, retoma-se o hebraico, até então apenas utilizado em cerimônias religiosas.

A sua fundação gera uma das mais importantes disputas territoriais do mundo, que hoje é motivo de complexas negociações de paz, com os palestinos, habitantes da região, e com os Estados árabes vizinhos. Apesar do território em grande parte árido, Israel desenvolve uma agricultura moderna, com o apoio de avançada tecnologia, capaz de exportar frutas e verduras. Conta também com uma indústria de ponta. Mas, mesmo dispondo da economia mais desenvolvida do Oriente Médio, Israel depende muito da ajuda financeira e bélica do seu principal aliado, os Estados Unidos.

Fatos Históricos – O primeiro Estado judeu surge na Palestina com o reinado de Davi, por volta de 1.000 a.C. Alcança o seu apogeu sob as ordens de Salomão, o Justo, que governa de 966 a.C. a 926 a.C. Com a morte deste soberano, um período de crise coloca em cheque a sobrevivência da própria nação judáica, possibilitando a sua conquista por vários povos (babilônios, assírios, persas, gregos e romanos). A última revolta judia contra o domínio de Roma dá-se em 135 da era cristã. Jerusalém é destruída pelo general romano Tito, em 70 d.C. Expulsos do seu território, os judeus dispersam-se pelo mundo (a Diáspora).

Em 636, os árabes ocupam a Palestina e convertem a maioria dos seus habitantes ao Islã . Após sucessivas invasões, que incluem as dos cruzados, a Palestina é dominada pelos turcos e incorporada ao Império Turco-Otomano por um longo período, de 1517 a 1917.

Sionismo – O atual Estado de Israel tem sua origem no sionismo (de Sion, colina da antiga Jerusalém), movimento surgido na Europa, no século XIX, que prega a criação de um país livre e sem perseguições aos judeus. Seu ideólogo, Theodor Herzl, organiza o primeiro congresso sionista na Basiléia, Suíça , que aprova a formação de um Estado judeu na Palestina, berço do judaísmo. Colonos judeus da Europa Oriental, onde o anti-semitismo é mais intenso, começam a se instalar na região, de população árabe majoritária. E, em 1909, criam o primeiro kibutz (exploração agrícola, de caráter comunitário).

A Palestina é ocupada pelo Reino Unido durante a 1ª Guerra Mundial (1914-1918), com a retirada dos turcos. Em 1917, o chanceler britânico, Arthur Balfour, declara o apoio do seu país ao estabelecimento de um lar nacional dos judeus na Palestina, sob a condição de serem respeitados os direitos das comunidades não-judias ali existentes. Três anos mais tarde, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para administrar a Palestina. Mas, sob a égide britânica, agravam-se os conflitos entre as comunidades árabes e as colônias judias. A razão é simples: boa parte das terras férteis da região encontra-se controlada pelos judeus, à custa de fundos internacionais.

A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler a crise do Canal de Suez na Alemanha, a partir de 1933, intensifica a imigração para a Palestina. A administração britânica tenta conciliar os oponentes, limitando a entrada de judeus. Mas a leva de imigrantes continua, clandestina. No período de 1936 a 1939, uma guerra civil explode entre árabes e judeus, e coloca sob ameaça os interessse britânicos na região.

Durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), prosseguem as hostilidades na Palestina. Grupos armados sionistas transformam ingleses em alvos de ataques terroristas, uma vingança contra a política do Reino Unido, contrária à imigração dos judeus que tentam escapar ao genocídio nazista. Com o final da guerra, a notícia do extermínio de cerca de 6 milhões de judeus nos campos de concentração nazistas, o Holocausto, aumenta o apoio internacional à criação de um Estado judaico.

Partilha da Palestina – Encerrado o conflito mundial, os ingleses retiram-se e delegam à Organização das Nações Unidas (ONU ) a tarefa de solucionar os problemas da região. Sem uma consulta prévia dos árabes palestinos, em 1947 a ONU vota a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Estes rejeitam o plano de partilha, que favorece territorialmente os judeus.

Em 14 de maio de 1948, é proclamado o Estado de Israel, que conta com David Ben-Gurion como primeiro-ministro. Países árabes (Egito , Iraque , Síria e Jordânia ) enviam tropas para impedir a sua criação. A guerra termina em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que passa a controlar 75% do território da Palestina, um terço a mais do que a área destinada ao Estado judaico no plano da ONU. O restante da área palestina, denominado Cisjordânia, é incorporado à Jordânia. Intimidados, cerca de 800 mil árabes fogem de Israel.



Em janeiro de 1949, eleições parlamentares em Israel conduzem a um governo de coalizão. Chaim Weizmann é eleito presidente e David Ben-Gurion, do Partido Trabalhista, permanece como primeiro-ministro. São aprovadas leis para assegurar o controle religioso e educacional, além do Direito de Retorno a Israel para todos os judeus. Com a chegada maciça de judeus do Leste Europeu, do Oriente Médio e do norte da África, cresce a população do país. A economia floresce com o apoio estrangeiro e remessas particulares de dinheiro.

Em 1956, Israel aproveita a crise do Canal de Suez e alia-se à França e ao Reino Unido para atacar o Egito na Península do Sinai e na Faixa de Gaza. Por intervenção da ONU, e sob pressão dos EUA e da URSS, Israel retira-se da região. Ben-Gurion deixa o governo em 1963; é sucedido por Levi Eshkol, também do Partido Trabalhista. Em 1964, uma reunião de chefes de Estado árabes, no Cairo, cria a Organização para a Libertação da Palestina (OLP).

Guerras – Tendo como pretexto a atividade guerrilheira da OLP, Israel lança um ataque preventivo contra o Egito, a Síria e a Jordânia, em 5 de junho de 1967. O episódio, conhecido como a Guerra dos Seis Dias, termina em 10 de junho, com a vitória de Israel e a sua conquista do Sinai, da Faixa de Gaza, da Cisjordânia, das Colinas de Golã , na Síria, e da zona oriental de Jerusalém, que é imediatamente anexada ao Estado israelense. O primeiro-ministro Eshkol morre em 1969 e é substituído por Golda Meir, do Partido Trabalhista.

O terrorismo palestino contra Israel intensifica-se a partir da eleição para a presidência da OLP, em 1969, de Yasser Arafat , chefe da organização guerrilheira Al Fatah. Em represália, a aviação israelense faz constantes bombardeios na Síria e no Líbano , onde a OLP mantém bases militares.

Uma nova guerra eclode em 6 de outubro de 1973, exatamente o feriado judaico do Yom Kipur (Dia do Perdão, festa móvel). Num ataque-surpresa, o Egito e a Síria avançam no Sinai e em Golã, mas são repelidos dias depois. Os EUA e a URSS obrigam Israel a interromper a contra-ofensiva e a assinar um cessar-fogo. Árabes descobrem no petróleo uma arma de guerra: através da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), boicotam o fornecimento aos países que apóiam Israel e provocam pânico mundial com o aumento de preços dos seus derivados.

Golda Meir deixa o governo em 1974 e é substituída pelo trabalhista Yitzhak Rabin. Em outubro, países árabes, reunidos em Rabat, no Marrocos, reconhecem a OLP como único representante do povo palestino.

Em maio de 1977, a coligação conservadora Likud ganha as eleições, depois de três décadas de hegemonia trabalhista. O novo primeiro-ministro, Menachem Begin, estimula a instalação de colonos israelenses nos territórios árabes ocupados durante a Guerra dos Seis Dias. Em novembro, o presidente egípcio Anuar Sadat faz uma visita a Jerusalém, o que é compreendido como um tácito reconhecimento do Estado de Israel. A iniciativa abre caminho para os acordos de Camp David, nos EUA (1978), assinados por Begin e Sadat , com a mediação do presidente americano Jimmy Carter. Além de estabelecer a paz entre Israel e Egito, firma o compromisso israelense de negociar a autonomia dos territórios palestinos. Israel inicia a retirada do Sinai, que é devolvido ao Egito em 1982. A retaliação do mundo árabe faz-se sentir, com o repúdio dos acordos de Camp David e a expulsão do Egito da Liga Árabe.

Invasão ao Líbano – Os sucessivos ataques de guerrilheiros palestinos a partir da fronteira norte induzem o Exército israelense a invadir o Líbano , em junho de 1982. Os israelenses cercam Beirute, onde acusam estar instalado o quartel-general da OLP. Cortam água e eletricidade, uma ação destrutiva que atinge especialmente os civis. Um acordo obtido por americanos, europeus e árabes sauditas permite, porém, que a OLP deixe Beirute.

Em 16 de setembro de 1982, milicianos cristãos libaneses, aliados de Israel, massacram milhares de palestinos nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, em Beirute, operação vingativa dos cristãos contra o atentado que matara, dois dias antes, Bechir Gemayel, o recém-eleito presidente libanês. Uma investigação oficial do governo de Israel aponta os seus chefes militares no Líbano como culpados por negligência. Em 1983, tropas israelenses retiram-se do sul do Líbano, palco de ataques freqüentes dos xiitas libaneses. Mas a retirada israelense só se completa em 1985, mantendo ainda controle de uma estreita faixa de território próxima à fronteira.

Begin, que renuncia em 1983, é substituído por Yitzhak Shamir, do Likud. Novas eleições, em 1984, terminam empatadas entre o Likud e os trabalhistas; o impasse é resolvido por um acordo que estabelece o revezamento no cargo de primeiro-ministro entre os líderes dos dois partidos. O trabalhista Shimon Peres governa até 1986, e o conservador Shamir, nos dois anos seguintes. Arafat, em aliança com o rei da Jordânia, Hussein, propõe a paz a Israel, em 1985, em troca da retirada israelense das regiões ocupadas. Os judeus recusam a oferta, prosseguindo com a política de colonização e ocupação militar.

Intifada – Em 9 de dezembro de 1987, eclode a rebelião palestina nos territórios ocupados, conhecida como Intifada. A revolta popular alastra-se até o setor árabe de Jerusalém. Israel reprime com brutalidade, sofrendo severa condenação do Conselho de Segurança da ONU. A opinão pública começa a se tornar favorável à OLP. Entretanto, as eleições israelenses de 1988 resultam num novo governo de coalizão, em que Shamir é o primeiro-ministro.

Na falta de negociações sobre o futuro dos territórios palestinos ocupados, a Jordânia renuncia à reivindicação de soberania sobre a Cisjordânia, reforçando a posição palestina. Israel começa a receber a imigração maciça de judeus da União Soviética em desagregação.

Divergências quanto à colonização dos territórios ocupados provocam o rompimento da coligação Likud-trabalhistas em Israel. Shamir forma um novo governo conservador, em aliança com pequenos partidos religiosos, no início de 1990. Os EUA pressionam Israel para suspender a instalação de colônias judaicas na Cisjordânia e negociar com os palestinos. Shamir rejeita o arranjo americano. Em outubro, a polícia israelense massacra 17 manifestantes palestinos na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém.

Em janeiro de 1991, durante a Guerra do Golfo (1990/91), Israel é bombardeado com mísseis Scud, lançados pelo Iraque. O objetivo do dirigente iraquiano Saddam Hussein era o de forçar a entrada de Israel no conflito, o que colocaria em risco a aliança entre os EUA e os regimes árabes conservadores, hostis a Israel. O governo norte-americano pede ao governo israelense para não revidar o ataque iraquiano. Israel consente e recebe dos EUA modernos foguetes antimísseis Patriot, usados com êxito parcial na destruição dos Scuds iraquianos.

Acordo de paz – As pressões dos EUA por um acordo de paz entre Israel e seus vizinhos árabes intensificam-se após a Guerra do Golfo. Em outubro de 1991, realiza-se uma conferência "simbólica" árabe-israelense em Madri, na Espanha. Representantes palestinos participam como membros da delegação jordaniana, diante da recusa israelense em negociar com a OLP. Divergências sobre a autonomia palestina nos territórios ocupados provocam, contudo, o fracasso da reunião. Shamir rejeita o pedido americano de congelar a instalação de colônias na Cisjordânia e em Gaza. Os EUA retaliam, bloqueando um empréstimo de US$ 10 bilhões, destinado à construção de moradias para os imigrantes da antiga URSS em Israel.

O impasse começa a ser rompido com a vitória, nas eleições de junho de 1992, dos trabalhistas liderados por Rabin, que defende negociações com os palestinos com base no princípio de "terra em troca de paz". O novo primeiro-ministro anuncia o congelamento parcial da construção de casas judias nos territórios ocupados. Os EUA desbloqueiam o empréstimo.

Em setembro de 1993, após meses de negociações secretas na Noruega, o governo israelense e a OLP assinam um acordo de paz, em Washington. O acordo prevê a instalação, por cinco anos, de um regime de autonomia limitada para os palestinos, inicialmente na Faixa de Gaza e na cidade de Jericó e, mais tarde, em toda a Cisjordânia. Determina ainda a retirada das tropas israelenses dos territórios, em que o policiamento passa a ser feito por uma força palestina.

Em 1994, Israel e OLP levam adiante as negociações sobre a autonomia palestina na Cisjordânia. Entretanto, em fevereiro, um colono judeu extremista, Baruch Goldstein, mata a tiros 30 palestinos no Túmulo dos Patriarcas, em Hebron. Em protesto, a OLP retira-se das negociações. Em outubro, um militante-suicida do grupo extremista islâmico Hamas, que se opõe à paz com Israel, detona uma bomba num ônibus em Telavive, matando 22 pessoas. Porém, a assinatura de um acordo de paz entre Israel e Jordânia, em 26 de outubro de 1994, reforça o cenário de distensão no Oriente Médio , após décadas de conflito árabe-israelense.

No início de 1995, dois suicidas do Hamas explodem bombas num ponto de ônibus em Netanya. Morrem 21 judeus. É o mais sério contratempo às negociações de paz na região. Em resposta, o governo israelense fecha a fronteira, impedindo milhares de palestinos de ir trabalhar no país. Em março, Israel e a OLP retomam as negociações.

Em abril, o tribunal militar da Autonomia Palestina condena, pela primeira vez, integrantes do Hamas por "treinamento militar ilegal". Em 21 de agosto de 1995, realiza um novo ataque suicida contra um ônibus em Jerusalém. Cinco pessoas morrem e o governo israelense fecha novamente as fronteiras. As negociações sobre a Cisjordânia avançam, apesar da questão das colônias judias em Hebron, ponto de honra para Israel, e da libertação de 6 mil prisioneiros palestinos, exigida pela OLP. Finalmente, em 24 de setembro, Israel e OLP firmam o acordo de autonomia à Palestina inteira, após Israel ter assegurado a sua presença militar, em caráter provisório, em Hebron, para proteger os colonos judeus. Rabin afirma que o seu objetivo é "promover uma separação definitiva dos dois povos".

Entretanto, em 4 de novembro de 1995, logo após o encerramento de uma grande manifestação em favor da paz, em Telavive, o primeiro-ministro Yitzhak Rabin é assassinado por um extremista da direita israelense, Yigal Amir, de 25 anos. Ao ser preso, Amir, que pertence ao Eyal (Força Judaica Combatente), diz que Rabin era um "traidor do ideal judaico" por devolver terras ocupadas aos palestinos. O governo de Shimon Peres ordena a prisão de radicais religiosos no país.




Dados gerais

Nome oficial: Estado de Israel (Medinat Yisrael)

Nacionalidade: israelense

Capital: Telaviv (sede da maioria das embaixadas estrangeiras), Jerusalém (não reconhecida pela ONU)

Idioma: hebreu (oficial), árabe, línguas européias

Religião: judaísmo, islamismo, cristianismo

Área: 21.946 km²
Localização: oeste da Ásia
Limites: Líbano (N), Síria (NE), Golfo de Ácaba (S), Mar Morto e Jordânia (L), Egito e Mar Mediterrâneo (O)

: Deserto do Negev (50% do território), região montanhosa (N), planície costeira (centro)

Clima: mediterrâneo

Hora local (em relação a Brasília): +5h

População (1995): 5,6 milhões hab.

Densidade demográfica (hab./km²): 255,17 hab.

Crescimento demográfico: 1,5%

População no ano de 2025: 7,8 milhões hab.

Natalidade (por 1.000 hab.): 21

Mortalidade infantil (por 1.000 hab.): 8

Fertilidade (nº de filhos por mulher): 2,77

Expectativa de vida (H/M): 75,4/79,2
Regime de governo: república parlamentarista

Divisão administrativa: 6 distritos, 31 municipalidades, 115 conselhos locais e 49 regionais

Chefe de Estado: presidente Ezer Weizmann (desde 1993)

Chefe de governo: primeiro-ministro Yitzhak Rabin (de fevereiro de 1992 a novembro de 1995), Shimon Peres (desde novembro de 1995)

Principais partidos: Trabalhista, Likud, Meretz (coalizão), Shas (religioso)

Organização do Legislativo: unicameral – Assembléia, com 120 membros eleitos por voto direto para mandatos de 4 anos

Constituição em vigor: não há Constituição escrita

Moeda: shekel novo

Cotação (para 1 US$): 2,99 (1995)

PIB: US$ 69.739 milhões

PNB per capita: US$ 13.920

Agricultura: 9% do PIB

Indústria: 41% do PIB

Serviços: 50% do PIB

Inflação anual: 70,4%

Circulação de jornais (por 1.000 hab.): 247

Hino de Israel

Representação diplomática: SES – Avenida das Nações, lote 38, CEP 70424-900, Brasília, DF, tel. (061) 244-7675, fax (061) 244-6129

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Fonte: Portal O Apocalipse

abril 14, 2008

Línguas Estranhas Entre os Crentes


Sinopse:

E-book polêmico que questiona a validade e apresenta estudos à luz da Bíblia, sobre o falar em "línguas estranhas" ou "língua dos anjos", praticadas especialmente no meio pentecostal/carismático, nos dias de hoje. Serão válidas essas "outras línguas"?
O chamado batismo com o Espírito Santo é abordado e discutido.
No final do livro, há ainda a resposta pentecostal, de igrejas ditas "renovadas" sobre esse assunto, aos irmãos tradicionais...
Crédito: Estandarte Books




abril 11, 2008

Em Seus Passos o Que Faria Jesus?


Um desafio e tanto.

Em seus passos o que faria Jesus é apontado como o nono livro mais vendido da história. Somente em inglês, suas vendas ultrapassam os 50 milhões de exemplares.

Em seus passos o que faria Jesus é apontado como o nono livro mais vendido da história. Somente em inglês, suas vendas ultrapassam os 50 milhões de exemplares.
Em seus passos o que faria Jesus foi escrito por Charles M. Sheldon, em 1896. Charles , como seu pai, era pastor. Desde os 12 anos revelou vocação literária, quando começou a contribuir para um jornal de Boston. Em seguida surgiram dezenas de pequenas obras e centenas de artigos para revistas e jornais.

Em seus passos o que faria Jesus começou a ser publicado em fascículos na Advance, uma revista cristã da época. A repercussão dos artigos foi imediata. E um fato inusitado pode ter sido fundamental para a explosão de vendas que o livro experimentou: a revista não registrou corretamente os direitos do livro e diversos editores passaram a publicá-lo com preços baixíssimos, nada pagando ao autor.

A partir daí e cento e doze anos depois, a história que conta as transformações ocorridas numa pequena igreja local e na comunidade ao redor, após aceitarem o desafio proposto por seu pastor, continua a mexer com a vida de milhões de leitores em todo o mundo.







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