dezembro 19, 2009

Natal - A festa dos homens

 

FILHOS DO SOL NATAL

Cam, filho de Noé, gerou um filho a que podemos chamar um monstro político-religioso. O seu nome era Ninrode. Este nome, em hebraico, deriva de (Marad), que significa: (ele se rebelou) ou (o rebelde).

Foi ele o fundador do sistema político competitivo e imperial babilônico, cujas raízes deram origem a muitos sistemas políticos de que a História nos conta.

O começo da apostasia, imediatamente após o dilúvio, e a causa dos homens se terem afastado de Deus, tem origem precisamente nesta organização que fora criada por Ninrode.

Era tão perverso que casou com própria mãe a qual se chamava Semiramis.

Depois de Ninrode morrer, Semiramis criou o mito da sua sobrevivência pós-morte, ao afirmar que ele passaria a existir como um ente espiritual, alegando que um grande pinheiro cresceu de um dia para o outro de um pedaço de árvore morta.

Esse pinheiro era o símbolo vivo da passagem de Ninrode para outra forma de vida. Todos os anos, por ocasião do seu aniversário, Ninrode visitava o pinheiro e deixava nele oferendas.

A data do seu aniversário coincide precisamente com o nosso 25 de Dezembro.

Com o andar do tempo Semiramis converteu-se, não só para os caldeus, como para outros povos, na “Rainha do Céu”; e Ninrode era o filho de Baal, o deus-sol das civilizações antigas.

Desta dualidade mítica nasceram os cultos ancestrais, das (mater) com o menino, e as suas réplicas de divindades diversas, célticas e mesopotâmicas, que se tornaram no objecto de adoração principal dos vários povos.

No Egito encontramos a tríade Osíris, Isis e Horus. Na Ásia são Cibele e Deois. Na Grécia e na China temos as célebres madonas; e em Roma era Fortuna e Jupiterpuer.

No Egito antigo acreditava-se que o filho de Isis - Horus - nascera no dia que hoje corresponde ao 25 de Dezembro no nosso calendário.

A Árvore-sempre-viva era um elemento simbólico predominante no culto prestado a essa divindade e o seu uso com madeiro para queimar em cerimônias anuais tinha com intenção estimular o deus-sol em declínio quando ele atinge o solstício de Inverno.

Já muitos séculos antes o pinheiro era a árvore preferida de Tamuz, filho de Ninrode e de Semiramis, a deusa virgem babilônica (Ezequiel 8.14).

O CULTO PRIMITIVO

Os adoradores do sol remontam às épocas mais antigas da História da humanidade.

Os cultos votados pelos egípcios ao deus Ra; pelos assírios ao deus Shamash; e mais tarde pelos celtas e gauleses ao deus-sol, provam que esta divindade é preponderante nas crenças ancestrais.
Esse cultos profanos são inclusivamente denunciados nas Escrituras:

“Estavam à entrada do Templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de 25 homens de costas para o templo do Senhor, com os rostos para o oriente; e eles adoravam o sol virados para o oriente.” (Ezequiel 8.16)

Desde a antiguidade que se atribui ao sol um poder terapêutico e mágico. Os fieis tratavam os seus males por feitiços solares, enquanto se expunham aos seus raios benéficos.

Um texto assírio dá-nos conta disso:

“Graças a ti, Shamash, todo poderoso, o doente passará esta crise que lhe provocou a mudança de lua. Envia-lhe os teus raios salutares que atenuarão a sua enfermidade. Que por tua ordem a doença se dissipe, que a crise seja vencida, que o doente sobreviva.”

Shamash, o deus-sol dos caldeus tinha um templo em Babilónia que se chamava Etemenanki, que quer dizer a (casa das sete direcções do céu e da terra.)

Todas as manhãs, ao nascer do sol, recitavam o hino solar em direcção ao levante, do alto da torre mais alta:

“Sou a chama de ouro, a grande insígnia dos deuses, a chama protectora. Que os corações do meu deus e da minha deusa se abram e que deles saia o meu destino.”

Os persas também tinham os seus deuses inspirados no sol. Entre eles destaca-se o deus Agni.

No dia que corresponde ao nosso 24 de Dezembro queimavam o seu deus manufacturado de um tronco de árvore; isto depois de já terem feito outro que reponham no lugar do anterior.

Então com o novo deus em vigor, os dias começavam a aumentar porque segundo supunham, o seu deus jovem estava cheio de vigor para produzir dias maiores. Adoravam-no então com diversas solenidades aparatosas e sacrifícios humanos.

No dia que corresponde ao nosso 25 de Dezembro celebravam um estranho ritual que consistia no seguinte: No templo, onde guardavam o deus Agni de trás de uma cortina, havia uma fresta do lado oriental, por onde penetrava o sol ao nascer.

Esses raios iam incidir na parte posterior da cabeça do sacerdote que era dotado de uma calva espelhada. Ao refletirem-se nela iriam projectar-se num espelho em forma de sol, do qual derivou a custódia usada nos templos católicos romanos; e daí iria incidir no deus feito de madeira, que se encontrava no seu nicho com a cortina aberta.

Tudo isto era feito entre a noite do dia equivalente ao nosso 24 de Dezembro e o nascer do sol do dia 25. Um sacerdote voltado de costas para o povo. Quando os raios solares penetravam através da fresta do templo, e após todos estes ricochetes, o sacerdote voltava-se então para o povo e ministrava as bençãos.

Ra, o deus-sol egípcio foi quem primeiro reinou no país, segundo se crê. Era por esse motivo que o descendente directo do deus, o faraó, recebia culto tal como o seu antepassado.

Os seus templos eram orientados de modo a que o nascer do sol ocorresse entre os dois pilares da entrada que eram encimados pelo sinal (neter), uma forma simbólica de falcão real, representante do deus-sol.

Nos hieroglifos, a cabeça da vaca sagrada, vestal de Ra, tem entre os chifres o dístico solar. Os grandes mágicos da corte dos faraós auto-denominavam-se os (donos dos raios).

Entre as tribos maias, da América do Sul, e em particular a dos Huichol, esses mesmos raios solares eram representados pela flecha, vector ou mensageiro das aspirações humanas junto de Talé-houari, o seu deus-sol, cujo nome significa (nosso avô o fogo).

O Egito primitivo empregava menires indicadores e depois utilizou o obelisco para consagrar os seus cultos ao sol.

O mesmo acontece com menires bretões cujo estudo da sua orientação tem demostrado o seu significado cronográfico.

As unidades de Stonehenge, na Inglaterra e a de Kergonan na Bretanha, constituem verdadeiros templos solares.

Segundo Plínio, o nome obelisco significa (consagrados ao sol), sendo ao mesmo tempo a imagem dos raios solares. Eram também chamados raios solares petrificados. A sua função, tal como a dos menires, era marcar a posição do nascer do sol e permitirem o conhecimento da situação do Sol no céu marcando a data em que o ano deveria ser purificado pelos ritos. Isto ocorria no dia do calendário lunar equivalente ao actual 25 de Dezembro.

O ritual simbólico que evocava os mistérios do deus solar egípcio era diário e tinha a ver com o nascer e o pôr do sol: Osíris, o deus recém nascido envelhecia e tornava à tarde no deus Hórus, o qual casava com Isis, a deusa lua.

Esta chorava de noite (o orvalho eram as lágrimas) a morte do seu esposo, mas desse casamento voltava a nascer Osíris na manhã seguinte. Nessa sequência perpétua era assegurada a imortalidade dos deuses, que careciam dum ritual anual de revigoração do inverno.

PAGANISMO CRISTIANIZADO

As civilizações gregas e romanas introduziram nos seus costumes as celebrações saturnais, que consistiam em festejos dedicados ao deus-sol, denominados NATAALIS SOLIS INVICTI, ou seja: (o nascimento do sol invencível).

Celebrado de forma semelhante à dos persas, no solestício do inverno, este ritual tinha a ver com o facto de o período do dia diminuir em relação ao da noite até 24 de Dezembro (do calendário actual) e daí em diante começa a aumentar até ao mês de Julho.

Os festejos iam do dia 17 de Dezembro até ao dia 24, e neles o povo entregava-se às mais incríveis depravações: grandes orgias, danças, em flagrante loucura, não havendo qualquer respeito humano.

“À Brumália pagã, celebrado a 25 de Dezembro seguia-se Saturnália, que ia do dia 17 ao dia 24, festejando o dia mais curto do ano e o nascimento do (novo-sol).”

Estas festividades pagãs estavam profundamente amigadas nos costumes populares, para serem abandonadas pela influência (cristã) oficial. Como eram acompanhadas de orgias, agradavam tanto, que os (cristãos oficiais de Roma) viram com agrado uma desculpa para continuarem a celebra-la sem grandes alterações no espírito e na forma.

A festa germânica pagã do solestício do inverno, a YULE, tinha como costumes principais os grandes banquetes, a folia, a troca de presentes, os cérios acesos, as achas de madeira, os enfeites e as árvores.

Pregadores cristãos do ocidente protestaram contra a irreverência com que se celebrava o nascimento de Cristo; e muitos cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol, por estes aceitarem como cristã esta festividade pagã.

A aprovação dada por Constantino em relação ao domingo como dia de descanso, tem a ver com toda esta trama mítica.

“A substituição do sábado pelo domingo, (em inglês sunday, isto é, dia do sol) foi feita para agradar aos pagãos adoradores do sol. E a influência do maniqueismo, que identificava o Filho de Deus com o sol físico, proporcionou a esses pagãos do século 4º, agora convertidos em massa ao cristianismo, o pretexto necessário para chamar á sua festividade pagã de 25 de Dezembro o dia de nascimento do *filho de Deus.” (in Enciclopédica de Conhecimentos Religiosos. Schaff - Heazog)

Durante os dois primeiros séculos da era cristã, a igreja não fazia ideia de qualquer festejo comemorando o nascimento de Jesus Cristo, pois ele não deu qualquer mandamento para tal, nem mesmo aos apóstolos alguma vez o recomendou.

Em meados do 3º século os cristãos porque os adoradores do sol celebravam duas festas durante o ano e eles achavam que deveriam ter também as suas, pois as escrituras chamam a Deus "um sol e escudo" (Salmos 84.11).

No ano de 245 o teólogo Origenes repudia a ideia dos festejos do nascimento de Cristo como se ele fosse um faraó.

Nesse tempo as opiniões eram diversas:

Dizia-se que Jesus tinha nascido em 20 de Maio; outros opinavam que deveria ser em 19 ou 20 de Abril.

Clemente de Alexandria nos (Stromata) condenava essas especulações que se faziam, porém afirmava ter sido em 17 de Novembro.

Muitos afirmavam ainda que a data certa era 6 de Janeiro: e foi esta data que a igreja do oriente continuou a celebrar, depois de separar-se da do ocidente.

“Na fixação da data do nascimento de Cristo influíram, antes de mais, factores astrológicos. Primeiro começou-se por escolher as datas do equinócio da Primavera. Depois influíram também razões de índole escriturística, pois o profeta Malaquias chama ao Messias *o Sol da Justiça.” (in Expresso 22 de Dezembro 1978 - Manuel Ferreira)

No ano de 354 começou-se a celebrar o Natal, mas cada qual na sua data.

“A partir do ano de 354, alguns bispos latinos transferiram o dia de Natal de 6 de Janeiro para o 25 de Dezembro, data em que se celebrava um a festa mitraista, ou (nascimento do sol invicto). Os sírios e os arménios que continuaram com a data de 6 de Janeiro, acusavam os romanos de idólatras e adoradores do sol, alegando que a festa de 25 de Dezembro tinha inventada pelos discípulos de coríntios.” (in Encyclopedia Britannica )

“No ano de 406 foi fixada a data de 25 de Dezembro a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas nesse dia.” (in *babilônia ontem e hoje - Abraão de Almeida)

A data do nascimento de Cristo viria a ser fixada no dia 25 de Dezembro sobretudo por razões socio-culturais. A data provém do calendário civil romano e assinala a festa mitraista do (sol-invictus) introduzida em Roma pelo imperador Aureliano no ano 274. Esta festa teve muito êxito e popularidade porque se celebravam os sóis - os génios da humanidade - as artes. No ano de 362 a festa era celebrada com muita pompa, como o atesta o (De solerege), escrito por Juliano o apóstata.

No século 4º os cristãos tinham já conquistado em Roma um espaço cultural muito amplo e assim iniciaram e realizaram com êxito o processo de recuperação eclesial da festa pagã.

Foi assim que no século 4º o 25 de Dezembro passou a ser a festa do (Dies Natalis Domini), por decreto do papa Libério.

De origem romana, esta festa estendeu-se às igrejas do império, mas com algumas dificuldades, sobretudo no Oriente, onde a Epifania estava mais implantada.

Em África a festa de Natal impôs-se rapidamente graças às posições dos donatistas que recusavam a festa da Epifania, comemoração do baptismo de Cristo, também na Gália a festa de 25 de Dezembro se implantou com sucesso, como atestam as conclusões do concílio de Adge em 506.

Na Palestina e no Egito a festa demorou mais tempo a ganhar raízes. São do ano de 432 os primeiros testemunhos da festa de Natal em Alexandria; E só pelos anos 634 ou 638 é que a festa de 25 de Dezembro tomou forma definitiva em Jerusalém.

Em Constantinopla o Natal foi instituído por volta do ano de 386. Foi João Crisóstomo, ainda diácono, quem deu a grande novidade ao povo anunciando que naquele ano se começaria a celebrar em 25 de Dezembro a festa do nascimento de Cristo.

Mais tarde precisamente no ano 425, a festa passou a fazer parte dos dias em que eram proibidos os jogos.

Ao perigo da fazer o Natal uma festa socialmente bem aceite mas muito diluída no paganismo se deve a advertência do papa Leão I, o Grande; (440 a 461), que no seu sermão 22 sobre a (natividade do Senhor) admoestava os cristãos a não confundirem Cristo com os sóis naturais . (in Expresso 22 Dezembro de 1978 Manuel Ferreira)

“Uma festa foi estabelecida em memória da nascimento de Cristo no século 4º. No século 5º a igreja ocidental deu ordem para que fosse celebrada para sempre no dia da antiga festividade romana em honra do nascimento do sol, por não se conhecer ao certo o dia exacto do nascimento de Cristo.“ (Enciclopédia Americana Edição 1944)

No ano 527 o imperador Justiniano mudou a sede do império para Roma. E com esta mudança houve sérias transformações na igreja, nomeadamente a primazia dada ao bispado - causa do grande cisma.

Este imperador decretou então ditatorialmente que se celebrasse a festa do Natal a 25 de Dezembro.

O CULTO ENTRE NÓS

“Em algumas terras bragantinas começam as festas de natal no dia 13 de Dezembro com bailados acompanhados de constantes libações nineácias.
Na noite de consoada (24 de Dezembro) esfusia o entusiasmo por toda a parte. A lareira é bem fornida de lume de que se guarda o melhor tição para acender pelo ano adiante quando surjam trovoadas para evitar que danifiquem os frutos.
Vai-se depois à (missa do galo) e beija-se o deus- menino.
Seguem-se os festejos de santo Estevão a 26 de Dezembro; de S.João, a 27; de S.Silvestre, a 31; do ano-novo, a 1 de Janeiro; e dos Reis a 6.
Estes usos derivaram da Saturnália celebrada pelos romanos durante 8 dias, começados a 17 de Dezembro convivendo fraternalmente ricos e pobres e sendo estes servidos à mesa por aqueles num ambiente de igualdade entre os homens, em memória da idade áurea simbolizada por Saturno.
A esta folgança agregaram-se as Juvenais, festas celebradas pela gente moça no dia 24 de Dezembro, com lautas patuscadas, além de que no dia 21 do mesmo mês se sacrificava a Vénus, cujos cultos sempre tiveram muito de brincalhões.
Estes costumes atingiram o apogeu na Idade Média com a (festa dos loucos) que era celebrada por clérigos de ordens menores, diáconos e sacerdotes, durante 12 dias, ou seja: desde o dia de Natal ao dia de Reis. As grandes fogueiras e a lenha estão relacionadas com os ritos de fogo, celebrados em tempos anteriores ao cristianismo, no solestício do inverno, como culto propriciatório ao Sol.” (padre Francisco Manuel Alves. Abade de Baçal. 1934)

CONCLUSÃO

“Como a Bíblia não revela a data exacta do nascimento de Cristo, os primeiros cristãos não celebravam o seu nascimento, porque consideravam a comemoração do aniversário um costume pagão.” (in Enciclopédia Delta Universal)

“A noção de uma festa de aniversário natalício era alheia às ideias dos cristãos nos 3 primeiros séculos da nossa era.” (in História da Religião e da Igreja Cristãs, Augustus Neander)

A celebração do nascimento de Jesus Cristo é oriunda dos costumes pagãos antigos e foi adoptada devido à apostasia da igreja, a qual foi pouco a pouco introduzindo os rituais das religiões primitivas coexistentes.

Antes de conhecermos Cristo, como conhecemos hoje e antes de penetrarmos nos mistérios que dizem respeito à genuína fé, também andávamos segundo os costumes dos (adoradores dum deus) que não é nosso.

“Porque é bastante que no tempo passado da vida, fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias; e acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós.” - 1Pedro 4.3-4

O nascimento neste mundo é um acto carnal e sabemos que tudo o que se celebre relativo a ele é da vontade da carne.

Mas Jesus não é mais segundo a carne; e deve ser adorado e solenizado como ele é actualmente .

“Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos deste modo.” - 2Cor. 5.16

Portanto devemos seguir o exemplo dos nossos antepassados irmãos que celebravam, não em glutonerias e embriaguez, a (festa da sua libertação), alegrando-se no Espírito Santo.

“E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” - Actos 2.46-47

A data em que o nascimento de Jesus Cristo ocorreu nos nossos corações, num verdadeiro natal criativo, em que tudo se fez novo e produziu novos e sãos frutos espirituais, é que é a nossa festa permanente.

Manuel José dos Santos
Revista Compreender

dezembro 17, 2009

O Senhor nos escolheu...

    vasooleiro Deus prometeu um filho a Abraão, porém Abraão não esperou em Deus por seu filho; ele se uniu a uma concubina e gerou dela um filho - Ismael. Depois que ele gerou Ismael, houve um periodo de treze anos no qual Deus não falou com ele (Gn 16:16;17:1). Embora tivesse gerado um filho, ele perdeu treze anos. Essa é a experiência de muitos cristãos. Sempre que agimos de acordo com a carne, Deus nos coloca de lado e nos permite comer o fruto de nossa carne. Aos olhos de Deus tal periodo é uma perda total.
     Depois que Abraão gerou Ismael, durante o longo periodo de treze anos, não houve paz na sua familia. Contudo, a Biblia não nos mostra que Abraão tenha tido qualquer arrependimento. Pelo contrario, ele valorizava muito Ismael. Podemos ver isso em suas palavras ao Senhor: "Oxalá viva Ismael diante de Ti" (17-18). Embora o capítulo 15 nos diga que ele creu, parece que não houve muita busca da parte dele. Dia após dia ele ainda tinha satisfação em Ismael. De acordo com nosso conceito, se um homem tem andado de acordo com a carne por treze anos e ainda não sente culpa, não deve haver muita esperança para ele. Mas devemos lembrar-nos de que Abraão foi chamado por Deus. Deus tinha um propósito em Abraão, o qual Ele deveria cumprir; Deus não poderia desistir dele. Embora Abraão tenha retrocedido por treze anos e embora Deus não tenha falado com ele por todo esse tempo, Ele estava trabalhando todo o tempo. Deus não desiste daqueles que Ele escolheu. Se quer ganhar uma pessoa, tal pessoa não pode escapar de Sua mão. Apesar de Abraão ter fracassado, Deus ainda veio e procurou por ele. Temos de perceber que nenhuma busca carnal, esforço, aflição ou inquietação nos levará adiante. Devemos aprender a nos entregar nas mãos do Todo-Poderoso. Ele nos conduzirá como achar conveniente.
                   (extraído do livro "O Deus de Abraão, Isaque e Jacó" –Watchman Nee - Editora Árvore da Vida) 
- Ele que nos escolheu e nos separou no ventre de nossa mãe, no Seu tempo nos chamou e a Palavra diz que nunca nos abandonará. Amém! Aba, Pai!

novembro 29, 2009

Verdades Chamadas Calvinistas: Uma Defesa

Verdades Chamadas Calvinistas

Sinopse:

É muito importante começar a vida acreditando em boas e sólidas doutrinas... Quando as pessoas estão sempre mudando seus princípios doutrinários, provavelmente elas não produzirão muito fruto para a glória de Deus.

Se eu acreditasse no que alguns pregam sobre uma salvação temporária... dificilmente eu ficaria grato por ela; mas quando eu seu que aqueles que Deus salva, Ele os salva com uma salvação eterna... então eu fico admirado de que uma bênção como essa tenha sido concedida a mim!

 

Postado em:http://semeador.forumeiros.com

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novembro 27, 2009

Cenário Mundial Aponta Para a Volta do Senhor

Graças ao Senhor, pela sua Palavra, quando olhamos para a situação atual do mundo, um verdadeiro caos, vemos que o cenário da sua volta começa a se organizar.


Olhar só a ultima noticia a respeito da UNIÃO EUROPEIA.
O presidente da Polônia, Lech Kaczynski, assinou no dia 10 de outubro, em Varsóvia, o Tratado de Lisboa*, pondo fim a mais de um ano de rejeição ao texto e deixando a República Tcheca como único país do bloco a não concluir o processo de ratificação. "A mudança de decisão do povo irlandês fez com que o tratado voltasse à vida, e com que já não houvesse obstáculos para ratificá-lo", declarou Kaczynski. "Hoje é um dia muito importante para a história da Polônia e da União Europeia".
Veja o video e a noticia na integra no PORTAL G1
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1336811-5602,00.html

*O Tratado de Lisboa

Entre outras clausulas existe uma que se refere a um unico governante.

Presidente da União Europeia
Com este Tratado, o Conselho Europeu torna-se uma instituição da UE, mas recebe novos poderes. No entanto, cria a figura do Presidente do Conselho Europeu. O cargo atual de Presidente do Conselho Europeu é vagamente definido, com os tratados da União estabelecendo apenas que o Conselho Europeu será presidido pelo Chefe de Governo (ou Estado) do país que exerce a presidência da UE, que gira a cada seis meses. Se for ratificado o Tratado de Lisboa, o novo Presidente do Conselho Europeu será nomeado por um período de dois anos e meio. Eles serão eleitos por maioria qualificada entre os membros, e o presidente pode ser removido pelo mesmo procedimento.

Veja na integra no Wikipedia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Lisboa_%282007%29

Lisbon-ratification

Ordem cronológica da ratificação pelos Estados signatários (a verde).

"... E será pregado esse evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim". Mt.24:14

E quanto a nós?

"Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida". Ap.12:11

Precisamos ser esses que são pela palavra do testemunho e não amam a própria vida da alma.

"Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me". Mt.16:24

"Igualmente, o atleta não é coroado se não lutar segundo as normas". 2Tm.2:5  

"Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível. Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar. Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado". 1Co.9:25-27

Sem Forma e Vazio

24290 A criação original de Deus foi danificada pela rebelião de Satanás (Ezequiel 28:15-18; Isaías 14:15) e depois disso foi julgada pelo próprio Deus (Jó 9:5-7). Por causa desse julgamento, a terra não se tornou apenas assolada, vazia e inútil, mas cheia de morte e sob a morte. No meio dessa condição de morte, a Bíblia diz: "E o Espírito de Deus pairava por sobre as águas" (Gênesis 1:2b). Quando o apóstolo Paulo fala sobre a experiência da salvação, ele usa essa parte da Bíblia para falar da condição do coração do homem e o modo como Deus opera Sua salvação. Veja este versículo: "Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo" (2 Coríntios 4:6).

O coração do homem representado pelo estado lastimoso da terra, que ficou assolada, hoje está vazio e coberto de trevas. Dentro do homem há um abismo sem fundo. Mas aleluia! Da mesma maneira que o Espírito de Deus pairava sobre a terra assolada para fazer alguma coisa, Ele também paira sobre o homem pecador a fim de operar a salvação por meio do poder gerador de Sua Palavra. Hoje o Espírito está pairando sobre a morte e sobre o abismo que há dentro do coração do homem.

O Senhor Jesus disse que quando o Espírito Santo viesse, Ele convenceria o mundo do pecado (relacionado com Adão), da justiça (relacionada com Cristo) e do juízo (relacionado com Satanás) (João 16:8-11). Em todo o universo há somente três pessoas: Adão, Cristo e Satanás. O Espírito Santo tem operado sobre a vida daqueles que nasceram em Adão para convencê-los de que eles não têm nada mais que pecado. Você, amigo leitor, sabe o que o Espírito Santo "pairador" está dizendo para convencer as pessoas? Ele está dizendo algo assim: "Olhe, Jesus morreu na cruz por você e cumpriu todos os requisitos de Deus. Agora a verdadeira justiça está com Ele. Se você se voltar a Ele e crer Nele, será salvo!" Não perca tempo, agora mesmo se volte ao Senhor e receba a salvação. Onde você está, que tal fechar olhos, abrir seu coração ao Senhor e orar para você ser convencido em seu coração?

(Extraído da seção Boas Novas do JAV nº 204.)

novembro 24, 2009

Pulseiras coloridas ou pulseiras do sexo, ALERTA AOS PAIS

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À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.

Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.

Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.

Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.

Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.

Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais.

Significado das cores:

» Amarela – é a melhor porque significa das um abraço no rapaz;
» Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;
» Roxa – já dá direito a um beijo com língua;
» Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;
» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance;
» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina;
» Verdes – são as dos chupões no pescoço;
» Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;
» Dourada – fazer todos citados acima;

Símbolo de respeito

Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. “No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma moça também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.

Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.

Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.

Preste muita atenção, estas pulseiras já chegaram ao Brasil!

novembro 19, 2009

novembro 06, 2009

O Mistério de Cristo – Watchman Nee

1151_g Quem é Deus? Eis o principal mistério do universo. Embora muitos tentem de alguma forma esclarecer essa pergunta que não quer calar, é somente na pessoa de Cristo que se encontra a verdadeira resposta. Contudo, essa resposta conduz a outra pergunta profunda: o mistério de Cristo. Quem é Cristo? A fim de conhecer Deus, temos de conhecer Cristo, precisamos conhecer a igreja, que define, explica e expressa Cristo para um mundo danificado pelo pecado.
Conhecer Cristo não é mera questão de busca cristã individual, pois Cristo ampliou-se na igreja, que é o Seu Corpo. Na igreja há suprimento, proteção, limitação e ministério. No livro O Mistério de Cristo, Watchman Nee fornece ajuda prática para que todos os cristãos conheçam a realidade da igreja como a revelação do mistério de Cristo e penetrem nessa realidade.

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novembro 05, 2009

Qualidade de Vida Interior

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Você precisa ter mais, saber mais, ganhar mais. Você precisa ser feliz, ter paz, conquistar amigos, ser amado. Você precisa sentir-se realizado, completo, satisfeito. Mas nada disso ocorre. Por que? E se você dedicasse mais tempo ao seu emprego? Ou sacrificasse um pouco mais seu relacionamento familiar? Ou se aceitasse aquele convite para ganhar um dinheiro fácil? Isso lhe traria a vida que você realmente busca?
Qualidade de Vida Interior apresenta a você a única forma de sentir-se completamente realizado. Decida-se a seu favor: leia este livro e pratique-o. Sua vida jamais será a mesma.

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outubro 26, 2009

Conhecimento Espiritual



No presente volume, o autor procura ajudar-nos a desenvolver o conhecimento espiritual. Mostra a diferença entre conhecimento intelectual e conhecimento espiritual; mostra, também, como chegarmos ao verdadeiro conhecimento de Deus e de nós mesmos, e explica a relação que há entre conhecimento espiritual e mente renovada.
Que transbordeis de pleno conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual; a fim de viverdes de modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra, e crescendo no pleno conhecimento de Deus” Colossenses 1:9, 10.

Créditos: bibliotecacrista.com.br

outubro 24, 2009

CD - Grandioso és Tu!




01
- Demos Glória!
02 - Doxologia
03 - Santo, Santo, Santo!
04 - Deus Triúno, Te Adoramos
05 - "o Grande ""eu Sou""!"
06 - Real Adoração
07 - Da Vida a Fonte És, Deus Pai
09 - És Amor, é a Luz
10 - Ó Pai, Tu És Imutável
11 - Grandioso És Tu!
12 - Oh! Que Amor Nos Deste o Pai!
13 - O Amor de Deus é Singular
14 - Ó Deus, És Transcendente
15 - Tu És Fiel, ó Deus!
16 - Que Fidelidade!
17 - Tu És Santo e Excelso
18 - A Retidão de Deus Pai
19 - Adoramos-te Pela Tua Retidão
20 - Sabedoria Sem Igual

Gravadora: Árvore da Vida
Ano: 1997
Formato:Mp3
Tamanho:37,07 mb




outubro 23, 2009

Redescobrindo o MINISTÉRIO PASTORAL

Em que direção caminha hoje o ministério?

O Dr. John MacArthur está preocupado com a crescente produção de "líderes naturalmente fortes, que sabem como administrar um negócio ou empreendimento, mas que não compreendem a igreja a partir da perspectiva de Cristo".

A metáfora favorita do Senhor para a liderança espiritual, a que Ele mais empregou para descrever a si mesmo, é a do pastor humilde e trabalhador.

Este livro mostra que o ministério biblicamente autêntico inclui como prioridade a oração, a santidade, a adoração, o discipulado, o serviço e a compaixão - e que todo ministério deve ser fundamentado em preceitos bíblicos, não na ambição mundana.

MacArthur e seus colegas do Master Seminary oferecem incentivo, inspiração e um desafio arrebatador aos pastores de hoje.

Redescobrindo o Ministério Pastoral auxiliará esta nova geração de pastores a liderar o rebanho de Cristo - a Igreja - com a mesma paixão dos apóstolos.

O que o Ato Conjugal Significa Para o Homem


Orientação prática para o homem cristão sobre o sexo no casamento.

Este livro traz informações concisas e extremamente importantes para o relacionamento sexual bem-sucedido no casamento.


A arte de um relacionamento sexual mutuamente satisfatório não é difícil de ser aprendida, mas não vem automaticamente. Com freqüência, falta ao casal um importante ingrediente para o sucesso nessa área: uma boa compreensão das reais necessidades sexuais do cônjuge e do que o ato sexual realmente significa para cada um.

Quanto mais profundo esse conhecimento, maiores as possibilidades de ambos desfrutarem intensamente um do outro, não só no relacionamento físico, mas em todos os aspectos da vida conjugal.

O Pr. Tim LaHaye e sua esposa, Beverly, nos últimos treze anos dirigiram mais de 450 encontros sobre a vida familiar. Baseados na clara orientação das Escrituras e auxiliados por sua extensa experiência em aconselhamento familiar, eles escreveram o livro O Ato Conjugal. O material deste livro foi retirado desta obra.

setembro 26, 2009

setembro 15, 2009

"Sine Cera"

A palavra sincera e seus derivados tem uma curiosa origem. Na Roma antiga, tempo de images grandes obras de arte, os escultores, para encobrir defeitos em suas obras de mármore, cobriam as falhas com cera. No entanto, muitas vezes a cera derretia e o defeito aparecia. Por esse motivo, os artistas que desejavam mostrar o valor de suas obras indicavam-nas como sendo "sine cera", sem cera, o que garantia o talento do autor e o valor da obra.
Boa figura para ilustrar nosso relacionamento com Deus! Ao nos aproximarmos de Deus precisamos ser "sine cera", sem qualquer dissimulação ou reparo artificial. O Senhor é fogo consumidor e, mais cedo ou mais tarde, tudo o que em nós é falso será por Ele destruido. Precisamos ser sinceros com Deus, abrindo-Lhe nosso coração, sendo, diante Dele, quem realmente somos. Dessa maneira Deus terá caminho em nós e poderá transformar-nos, passo a passo, em cristãos sinceros, com testemunho irrepreensivel diante de Deus e dos homens.


(do livro "Em Tudo Uma Lição - Base da Vitória")

agosto 23, 2009

Notas sobre o Pentateuco: Levítico

Capa

Estes estudos sobre o livro de Levítico tratam dos requisitos para se chegar a Deus: um sacrfício, um sacerdote e o lugar de adoração, que é o altar. Temos tudo isso – e em perfeição – na pessoa e na obra de Cristo. Ele é o fundamento, o objeto e o aroma agradável de toda a nossa adoração!

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agosto 15, 2009

O MELHOR DE A.W.TOZER

p_10022_gg Sinopse:

"Tudo está errado até que Deus endireite as coisas"
Esta afirmação de A. W. Tozer resume perfeitamente sua crença e ações durante os anos de ministério.
O foco da sua pregação e os seus livros concentraram-se inteiramente em Deus.
Tozer não tinha a menor cerimônia em apontar o que considerava errado, e o fazia com a autoridade de quem dedicou a vida a Deus, sem se deixar influenciar por nuvens teológicas passageiras.
Apesar de ser considerado um dos maiores pregadores de todos os tempos, foram seus escritos que realmente alcançaram o mundo, influenciando gerações de cristãos.
Tozer escrevia com convicção e praticava os próprios ensinos. Seus textos desafiam-nos a adorar ao Senhor e a nos tornar mais parecidos com Deus.

 

Lançamento:http://semeador.forumeiros.com

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agosto 10, 2009

A escolha que confrontou Adão

Deus plantou grande número de árvores no Jardim do Éden, mas "no meio do jardim", isto é,12312 em um lugar de especial proeminência - plantou duas árvores: a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Pense em um homem adulto, digamos, com 30 anos de idade, que não tenha senso do certo e do errado, nenhum poder para diferenciar os dois. Você não diria que o desenvolvimento desse homem estaria incompleto? Bem, Adão era exatamente assim. E Deus o colocou no jardim, dizendo: "Ora, o jardim está cheio de árvores, cheio de frutos, e podes comer livremente do fruto de todas as árvores. Mas, no meio do jardim, há uma árvore chamada a árvore do conhecimento do bem e do mal; não deves comer dela porque, no dia em que o fizeres, certamente morrerás. Mas, lembra-te, o nome da outra árvore, no meio do jardim, é árvore da Vida".
Qual é, pois, o significado dessas duas árvores? Adão, por assim dizer, foi criado moralmente neutro - nem pecador, nem santo, mas inocente - e Deus colocou essas duas árvores no jardim para que ele pudesse pôr em prática a faculdade do livre arbítrio de que era dotado. Podia escolher a árvore da vida ou escolher a árvore do conhecimento do bem e do mal.
Ora, o conhecimento do bem e do mal, embora a Adão tivesse sido proibido, não é mau em si mesmo. Sem ele, Adão está limitado e não pode, por si mesmo, decidir em questões de ordem moral. O julgamento do que é certo e bom não lhe pertence, e sim a Deus; e, para Adão, a única maneira de agir diante de qualquer questão seria apresentá-la a Deus Jeová. Assim, há no jardim uma vida que depende totalmente de Deus. Essas duas árvores representam, portanto, dois princípios profundos. Simbolizam dois planos de vida: o divino e o humano. A árvore da vida é o próprio Deus, porque Deus é vida. Ele é a mais elevada expressão da vida, bem como a fonte e o alvo da vida. E o fruto, o que representa? É nosso Senhor, Jesus Cristo. Não podemos comer a árvore, mas podemos comer seu fruto. Ninguém é capaz de receber Deus como Deus, mas podemos receber o Senhor Jesus Cristo. O fruto é a parte comestível, a parte da árvore que se pode receber. Podemos assim dizer, com a devida reverência, que o Senhor Jesus Cristo é realmente Deus em forma receptível - Deus, em Cristo, pode ser recebido por nós.
Se Adão tomasse da árvore da vida, participaria da vida de Deus e, assim, se tornaria um "filho" de Deus, no sentido de ter em si mesmo a vida derivada de Deus. Teríamos, então, a vida de Deus em união com o homem - uma raça de homens tendo em si a vida de Deus e vivendo em constante dependência de Deus para a manifestação dessa vida. Se, por outro lado, Adão se voltasse na direção contrária e tomasse do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, desenvolveria, então, sua própria humanidade de forma natural e separadamente de Deus. Como um ser auto-suficiente, ele possuiria em si mesmo o poder para formar julgamento independente, mas não teria nenhuma vida da parte de Deus.
Portanto, essas eram as alternativas que estavam diante dele. Escolhendo o caminho do Espírito, o caminho da obediência, poderia tornar-se um "filho" de Deus, dependendo de Deus para sua vida, mas, seguindo o curso natural, ele poderia, por assim dizer, dar o toque final em si mesmo, tornando-se um ser auto-dependente, julgando e agindo independentemente de Deus. A história da humanidade é o resultado da escolha feita por Adão.


A Escolha de Adão, a Razão da Cruz


Adão escolheu a árvore do conhecimento do bem e do mal, tomando assim uma posição de independência. Ficou sendo o que até hoje é o homem (aos seus próprios olhos): homem "plenamente desenvolvido" que pode comandar o conhecimento, decidir por si mesmo, prosseguir ou deter-se. Desde então, tinha "entendimento" (Gn 3:6). Mas a conseqüência para ele foi morte em vez de vida, porque a escolha que fez envolvia cumplicidade (pessoa que colabora) com Satanás e o colocou sob juízo de Deus. Foi por isso que, daí em diante, o acesso à árvore da vida teve de lhe ser proibido.
Dois planos de vida foram colocados perante Adão: o da vida divina, em dependência de Deus, e o da vida humana, com os seus recursos "independentes". Foi pecaminosa a escolha que Adão fez, porque assim tornou-se aliado de Satanás para frustrar o eterno propósito de Deus. Ele fez isso ao escolher desenvolver sua própria humanidade - tornar-se, talvez, um homem muito refinado e até mesmo, segundo o seu padrão, um homem "perfeito" - independente de Deus. No entanto, o resultado foi morte, porque ele não tinha em si mesmo a vida divina imprescindível para realizar em si o propósito de Deus. Mas Adão escolheu ser "independente", um agente do inimigo. Assim, em Adão, todos nos tornamos pecadores, dominados por Satanás, sujeitos à lei do pecado e da morte e merecendo a ira de Deus.
Vemos, assim, a razão divina da morte e da ressurreição do Senhor Jesus. Vemos, também, a razão divina da verdadeira consagração - para nos considerarmos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, e para nos apresentarmos a Deus como vivos dentre os mortos. Todos devemos ir à cruz, porque o que está em nós, por natureza, é a vida do eu, sujeita à lei do pecado. Adão escolheu uma vida própria em vez da vida divina; assim, Deus teve de juntar e eliminar tudo que estava em Adão. Nosso "velho homem" foi crucificado. Deus incluiu-nos todos em Cristo e crucificou-O, como último Adão, aniquilando assim tudo o que pertence a Adão. Depois, Cristo ressuscitou em uma nova forma, ainda com um corpo, mas "no Espírito" e não mais "na carne". O último Adão, porém, é espírito vivificante (1 Co 15:45). O Senhor Jesus agora tem um corpo ressurreto, espiritual, glorioso e, desde que não está mais na carne, pode agora ser recebido por todos. "Quem de mim se alimenta, por mim viverá" , disse Jesus (Jo 6:57). Os judeus sentiram repugnância diante da idéia de comer Sua carne e beber Seu sangue, mas evidentemente não O poderiam receber porque literalmente Ele ainda estava na carne. Agora que Ele está no Espírito, cada um de nós pode recebê-Lo, e é por meio de participarmos da Sua vida ressurreta que somos constituídos filhos de Deus. "A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (...) os quais nasceram (...) de Deus" (Jo 1:12,13).
Deus não está empenhado em reformar nossa vida. Seu alvo não consiste em aperfeiçoar essa vida porque a nossa vida situa-se em um plano totalmente errado. Nesse plano, Ele não pode conduzir o homem à glória. Ele precisa ter um novo homem, nascido de Deus, nascido de novo. A regeneração e a justificação caminham juntas.


Aquele que tem o Filho tem a vida


Há vários planos de vida. A vida humana situa-se entre a vida dos animais inferiores e a vida de Deus. Não podemos transpor o golfo que nos separa do plano superior ou do plano inferior, e a separação que há entre nossa vida e a de Deus é infinitamente superior à que existe entre a nossa vida e a dos animais. Certa vez, na China, visitei um líder Cristão que estava de cama, doente, e quem, por causa da sua história chamarei de sr. Wong, ainda que esse não seja seu verdadeiro nome. Ele é um homem muito culto, um PhD., e alguém que era estimado em toda a China por seus altos princípios morais, e por muito tempo esteve engajado no serviço cristão. Mas ele não cria na necessidade de regeneração. Ele apenas proclamava aos homens um evangelho social de amor e boas obras.
Quando visitei o Sr. Wong, seu cachorrinho estava ao lado de sua cama, e, após ter falado com ele das coisas de Deus e da natureza de Seu trabalho em nós, apontei para o cachorrinho e perguntei qual era o seu nome. Ele me disse que seu nome era Fido. "Fido é o seu primeiro nome ou o seu sobrenome"? Perguntei (utilizando os termos chineses para "primeiro nome" e "sobrenome"). "Oh, esse é apenas o seu nome", respondeu ele. "Você quer dizer que é apenas o seu primeiro nome? Posso chamá-lo Fido Wong"? Prossegui. "Certamente que não"! Veio a resposta enfática. "Mas ele vive com a sua família", retruquei. "Por que você não o chama de Fido Wong"? Então, apontando para suas duas filhas, perguntei: "Suas filhas não se chamam srta. Wong"? "Sim"! "Bem, então, por que não posso chamar seu cachorro de Mestre Wong"? O doutor riu e eu prossegui: "Você entende onde quero chegar? Suas filhas nasceram na sua família e têm seu nome porque você comunicou vida a elas. Seu cachorro pode ser bem inteligente, bem comportado e, no geral, um cachorro notável. Mas a questão não é: ele é um cachorro mau ou bom?, mas simplesmente: ele é um cachorro? Ele não precisa ser mau para ser desqualificado de ser um membro de sua família. Ele apenas precisa ser um cachorro.
O mesmo princípio aplica-se ao seu relacionamento com Deus. A questão não é se você é homem bom, mau ou mais ou menos, mas simplesmente: É você um homem? Se sua vida está em um plano inferior ao da vida de Deus, então você não pode pertencer à família divina. Durante toda a sua vida, seu objetivo ao pregar tem sido transformar homens maus em homens bons. Mas homens em si mesmos, quer sejam maus ou bons, não podem ter qualquer relacionamento vital com Deus. Nossa única esperança como homens é receber o Filho de Deus e, quando o fazemos, Sua vida em nós nos constituirá filhos de Deus. O doutor viu a verdade e, naquele dia, tornou-se um membro da família de Deus ao receber o Filho de Deus no coração. O que hoje possuímos em Cristo é mais do que Adão perdeu. Adão era apenas um homem desenvolvido. Permaneceu naquele plano e nunca possuiu a vida de Deus. Mas nós, que recebemos o Filho de Deus, recebemos não só o perdão dos pecados, mas também recebemos a vida divina que estava representada no Jardim pela árvore da vida. Pelo novo nascimento, possuímos o que Adão perdera, pois recebemos uma vida que ele nunca teve.


Extraído do livro "A Vida Cristã Normal" de Watchman Nee das Edições Tesouro Aberto.

julho 20, 2009

Canções de Vida - Fuga

Fuga

01 Destruindo os argumentos
02 Na forca do Seu poder
03 Amados
04 Não deis lugar
05 Alcancará misericórdia
06 A verdade vos libertara
07 Maior e O que esta em vos
08 Nisto todos conhecerão
09 Ainda que era Filho
10 Luta a boa milícia
11 A vida eterna
12 Ninguém que milita
13 Para isto o Filho de Deus se manifestou
14 Não veio sobre vos tentação
15 Autor e consumador
16 Sai do meio deles
17 Trabalhai, não pela comida
18 O mundo
19 Filho do homem
20 O fruto do justo
21 Ai de mim
22 A Deus e a mamom
23 Ide
24 Não cessavam
25 Amigo do mundo
26 Não vos conformeis
27 A luz
28 Ensinai todas as nações

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História Eclesiástica

OS PRIMEIROS QUATRO SÉCULOS DA IGREJA CRISTÃeusebio_capa_do_livro

A História Eclesiástica de Eusébio é uma surpreendente síntese dos três séculos que se seguiram à era apostólica. Procurou o autor, através de copiosa e idônea documentação, reconstituir a história da Igreja desde o ministério terreno de Nosso Senhor Jesus Cristo até ao Concílio de Nicéia em 325 d.C.

É o mais importante relato da Igreja Cristã depois de Atos dos Apóstolos. Sem a História Eclesiástica de Eusébio seria praticamente impossível reconstituir os três primeiros séculos da Igreja Cristã. É o maior clássico da história da Igreja!

Lançamento: Biblioteca Cristã

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julho 11, 2009

Canções de Vida – Vida Nova

VidaNova

01-E Dou-lhes A Vida Eterna

02-Porque Deus Amou o Mundo

03-Eis Que Estou À Porta

04-Todos Pecaram/Mas a Todos Quantos O Receberam

05-Eu Sou o Caminho

06-Serás Salvo

07-Não Pelas Obras

08-Tu e Tua Casa

09-Pela Graça

10-Tudo Se Fez Novo

11-Nascer de Novo

12-E Ser-Me-Eis Testemunhas

13-Rios

14-O Espírito Santo

15-O Fruto do Espírito

16-Nos Últimos Dias

17-O Consolador

18-O Amor Nunca Falha

19-Amarás

20-A Mim o Fizeste

21-A ninguém Devais

22-Uns Para Com os Outros

23-Porque Estou Certo

24-O Amor é de Deus

25-Levai as Cargas

26-Um Novo Mandamento

27-Amarás ao Teu Próximo

28-Guardareis os Meus Mandamentos

29-No Princípio

30-Nem Uma Só Palavra Caiu

 

Formato: WMA

Tamanho: 52:32mb

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julho 10, 2009

É tempo de ouvir a Palavra de Deus

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Imagine se o Brasil inteiro pudesse ouvir a Palavra de Deus!


Pesquisas apontam que 74% dos brasileiros entre 16 e 64 anos não serão alcançados pela Bíblia no formato impresso porque não sabem ler ou porque entendem muito pouco do que leem. Outro dado impressionante, divulgado em 2008 pelo Instituto Pró-Livro, revela que a Bíblia, embora seja o livro preferido dos leitores brasileiros, é lida com frequência por menos de 2,5% da população do país.
Como, então, alcançar essa grande massa de brasileiros que se somam ainda com aqueles que não leem porque não têm tempo? Essa é a pergunta que a Sociedade Bíblica do Brasil se faz constantemente enquanto tt organização cuja missão é distribuir a Bíblia a todas as pessoas, em uma linguagem que elas entendam e a um preço que possam pagar. Mais do que isso: a SBB quer tornar a Palavra de Deus relevante aos brasileiros.
Obviamente diversas ações se fazem necessárias para impactar com a Bíblia esse número significativo de pessoas. Mas sabemos que nenhuma ação se empreende de forma solitária. É preciso que igrejas e organizações cristãs abracem também a missão de difundir o Livro Sagrado e a sua mensagem.
E por isso, em nome da SBB, convido você a se engajar na campanha É Tempo de Ouvir a Palavra de Deus, que pretende fazer com que, durante os anos de 2009 e 2010, mais de 10 milhões de pessoas ouçam o Novo Testamento e sejam tocados por sua mensagem.
Se a fé vem pelo ouvir, imagine se o Brasil inteiro pudesse ouvir a Palavra de Deus...
Agora, imagine você ajudando a tornar este sonho uma realidade.

Fonte:http://www.sbb.org.br/tempodeouvir

julho 08, 2009

Gramática Grega

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Descrição: Considerada uma das melhores obras do gênero até hoje publicadas, Gramática grega procura salvaguardar a clareza e os processos mais didáticos numa gramática elementar de língua grega. A proposta do autor é oferecer “um compêndio didático e quanto possível completo no estudo integral dos princípios gramaticais mais necessários para o conhecimento do idioma helênico”.

Lançamento: semeador.forumeiros.com

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julho 07, 2009

A nuvem onde Deus estava

"O povo estava de longe em pé; Moisés, porém, se chegou a nuvem escura, onde Deus estava" (Êxodo 20:21).
Há épocas em que parece que Deus está encoberto, além de nosso alcance, misterioso e arredio. A expressão "nuvem escura" confirma nossa experiência nas épocas de dúvida e temor.
Mas, examinemos o caso de modo diferente: é, muitas vezes, nessas épocas sombrias que Deus mais opera em nossa vida. As expressões "nuvem escura" e "Deus" parecem contradizer-se.
Ele, porém, usa as épocas negras de desânimo, assim como as fases brilhantes de vitória. Ele está conosco 1223159000_nuvens_escuras nas nuvens negras das dificuldades da vida.
Quando aceitamos essa realidade básica, estamos prontos para crescer através do que sucede a nós. Deus não nos abandonou.
O nevoeiro abaixou por algum tempo, e devemos andar pela fé. A neblina se levantará e olharemos para a experiência, perguntando-nos por que questionamos as ações do Senhor. E saberemos de algo mais: Ele jamais nos deixa. Suas respostas nem sempre serão o que achamos melhor, mas a amizade que Ele anela ter conosco se aprofundará.
O Deus santo veio a nós em Cristo a fim de revelar como usa a escuridão. A Ressurreição foi a certeza de que a última palavra é sempre dele. A única maneira de viver em liberdade e alegria é admitir que existem dias escuros e sombrios. Sem estes jamais apreciaríamos os dias claros, quando recebemos a resposta que buscamos nas trevas. Com essa confiança, podemos dizer com o poeta: "Encontrei um bom amigo; oh, que grande amigo! Ele me amou antes de eu conhecê-lo. Atraiu-me com cordéis de amor, e,
assim, atou-me a si. E, ao redor do meu coração esses laços, que nada poderá quebrar, me envolvem, pois sou dele e Ele é meu, para sempre e eternamente" (James G. Small).


Deus está nas experiências escuras e nas experiências claras da vida.

julho 06, 2009

Jesus Cristo e este crucificado

Jesus

SINOPSE
Haveria outro assunto de maior importância no fim do século XX do que o do texto exposto aqui pelo Dr. Lloyd-Jones? Nestes dias, quando as multidões – e até muitos que se denominam “cristãos” – estão abandonando totalmente a igreja e qualquer interesse na Bíblia e na fé cristã, convém que brademos novamente a mensagem dos grandes reformadores e puritanos do passado que “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”.
O mestre pregador examina a situação atual, mostra a futilidade das coisas em que os homens confiam, e aponta-nos à única esperança para o nosso pobre mundo confuso e atribulado – “Jesus Cristo e este crucificado”.

Lançamento: http://semeador.forumeiros.com

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junho 29, 2009

CD - A Esperança do Nosso Chamamento

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01 - Nós Amamos a Vida da Igreja
02 - Deus Triúno, Que Mistério
03 - O Amor de Deus e a Graça de Cristo
04 - A Esperança do Nosso Chamamento
05 - O Meu Amado
06 - A Teus Pés, Senhor
07 - Levantai, Ó Portas
08 - Que Te Fez Morrer Por Mim
09 - Glória Pra Sempre
10 - Se No Espírito Hoje Andar
11 - Profundidade da Riqueza
12 - Pout-Pourri

Grupo Manancial

Gravadora: Árvore da Vida
Nº de Faixas: 12
Procedência: Nacional
Ano de Gravação: 2008

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junho 17, 2009

.::.REFLEXÃO.::. Frutos Verdes

Leitura: 1Pedro 5:8-116a00d8341d1d7953ef00e54f35f4b38833-640wi


     Nos seus primeiros anos de ministério, o pregador britânico Charles Simeon (1759-1836) era um homem rude e agressivo. Certo dia, estava visitando um amigo e pastor companheiro numa vila próxima. Quando foi embora, as filhas do amigo se queixaram ao pai sobre o comportamento de Simeon. Então ele levou as meninas para quintal e disse: "Apanhem um daqueles pêssegos para mim". Era o inicio do verão e os pêssegos estavam verdes. As meninas perguntaram por que ele queria uma fruta verde que ainda não estava madura. Ele respondeu: "Bem, minhas queridas, agora ele está verde e nós precisamos esperar; mas, um pouco mais de sol, um pouco mais de chuva e o pêssego estará maduro e doce. É assim com o Sr. Simeon".   
     Simeon, no devido tempo, realmente mudou. O calor do amor de Deus e as "chuvas" dos mal-entendidos e decepções foram os meios pelos quais ele se tornou um homem gentil e humilde.
     O Deus de toda a graça trabalha em todos os Seus filhos, humilhando os orgulhosos e exaltando os humildes, para fazer com que amadureçam e se tornem doces. Nossa tarefa é a de segurarmos firmes na graça de Deus para suportar nossas aflições com paciencia, sem nos exaurirmos.
     No Seu tempo, Deus, "restaurará, os confirmará, lhes dará forças e os porá sobre firmes alicerces" (1Pedro 5:10). Precisamos esperar no Senhor, ser fortes! Com coragem! (Salmo 27:14).


"A salvação é o milagre de um momento; o amadurecimento é o trabalho de toda uma vida"
                                        

David H. Roper

junho 16, 2009

O Intercessor

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Sinopse:

Desde o lançamento da primeira edição, essa história verdadeira e profundamente tocante alcançou grande repercussão entre os cristãos.
Rees Howells nasceu de uma família humilde, da pequena aldeia de Brynamman, na zona de mineração do País de Gales. Sua vida foi um tremendo exemplo de consagração a Deus e à sua obra, e dedicação à proclamação do evangelho e à intercessão.
Coube a Norman Grubb, amigo pessoal de Howells, escrever esta biografia e revelar aos leitores o perfil desse homem de oração. Aqui você irá conhecer como Rees Howells:
• agiu diante do desafio de uma inteira consagração ao Senhor
• aprendeu a amar os desvalidos e descobriu o segredo da oração perseverante
• se tornou um vaso de bênçãos nos campos missionários da África e fundou o Instituto Bíblico de Gales
• aprendeu os princípios de cura divina
• chegou a crer que a oração pode alterar até os eventos históricos, mesmo em tempos de guerra.
Esta leitura poderá ser o início de uma grande mudança em sua vida de oração. Através das experiências reais de Rees Howells você aprenderá que a prática da intercessão tem o poder de mudar completamente as circunstâncias mais difíceis da vida e até mesmo os fatos mundiais.

Lançamento: semeador.forumeiros.com

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