maio 24, 2011

Hinos Clássicos

recursos_hinos É curioso notar que usamos com frequencia a palavra “clássico” quando classificamos uma obra artística, ou designamos uma espécie de “categoria” a que pertence a obra. Dizemos: “este livro é um clássico!” ou ainda, “esta música é clássica, não popular”. Da mesma maneira, denominamos certos hinos cristãos (assunto deste artigo), como “hinos clássicos”. No entanto você já se perguntou o que significa, em termos valorativos, essa designação? Que torna uma obra um “clássico”? Uns pensam em hinos compostos há muitos anos, por autores famosos e estrangeiros, que “merecem” receber essa “posição”. Assim, reservam a esses hinos um lugar bem elevado na hinódia cristã, mais para ser reverenciados do que usados nas reuniões cristãs ou mesmo no cotidiano. Outros já são condicionados a pensar que “hino clássico” é antiquado, retrógrado e conservador. A frase desses geralmente é: “Hino clássico é coisa do passado! É música para os velhos…”, ou coisa parecida. Será?

O dicionário Aurélio nos traz duas difinições bastante esclarecedoras da palavra “clássico”: “3. Da mais alta qualidade, modelar, exemplar” [...] e “4. Cujo valor foi posto à prova; tradicional, antigo”. John Nelson Darby, reconhecido mestre cristão e autor de hinos do século XIX escreveu no prefácio do hinário inglês “The Little Flock” (O Pequeno Rebanho, 1881) que “três coisas são necessárias para um hino: (1) base na verdade e no ensinamento saudável, (2) espírito poético, embora não seja poesia propriamente dita, e (3) entendimento experimental da verdade na área afetiva. [...] Os hinos devem ser simples, cheios de Cristo e do amor do Pai e, em certa medida, elevados, de maneira que não sejam mera prosa”. Podemos ver por essas breves definições que o mais importante no hino, independente da época em que foi escrito, é seu conteúdo espiritual. Além disso, sua melodia deve ser expressiva e coerente com o texto, com forma equilibrada. O estilo do hino também é muito importante, pois trata-se de sua identidade ‑ maneirismos, “ritmos da moda” e soluções poéticas e musicais fáceis, com certeza, tornam um hino transitório e de qualidade inferior.

Vemos, portanto, que um hino “clássico”, ao contrário do que pensamos, não é obsoleto, antiquado ou ultrapassado. Antes é profundo em qualidades, elevado em conteúdo, renovador e sempre atual, capaz de suprir os filhos de Deus por várias gerações, sem que suas riquezas sejam esgotadas, pois, quanto mais é cantado, mais novo se torna. Um hino dessa categoria possui, intrinsicamente, o próprio Cristo, rico, amplo e abrangente!

Nota: este artigo foi escrito por L. E. Corbani e revisado por M. Mello, para a edição comemorativa do JAV, exemplar n° 200.

Créditos:http://lcorbani.blog.terra.com.br/

maio 09, 2011

maio 05, 2011

Documentário - O êxodo decodificado

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O Êxodo decodificado – Junta peças e acha pistas que muitos acadêmicos também recusam a juntar(afinal, a ciência também possui dogmas, às vezes bem tolos): acha o verdadeiro Monte Sinai, a antiga tumba de José (filho de Jacó) no egito, mostra o local correto da travessia do Mar Vermelho – ou melhor Mar de Sargaços, encontra a única reprodução em baixo relevo de como era a Arca da Aliança – feitas pelos descendentes da Tribo de Dã – que eram artifices de ouro e que imigraram para a Grécia ao invés de continuar o caminho no deserto com Moisés.

Informações
Tamanho: 310 Mb
Áudio: Inglês ( Legendado PT e BR )

 

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