dezembro 27, 2011

Livro Heróis da Fé (Áudio-Book)


Vinte homens extraordinários que incendiaram o mundo!
livro: Heróis da Fé
Mais de 300.000 livros vendidos! Um dos maiores clássicos da literatura evangélica. Vinte capítulos, vinte homens extraordinários que incendiaram o mundo. A cada capítulo uma história diferente, uma nova biografia. As verdadeiras histórias de alguns dos maiores vultos da Igreja de Cristo. Heróis como: Lutero, Finney, Wesley e Moody, dentre outros que resolveram viver uma vida de plenitude do evangelho.
Autor: Orlando Spencer Boyer
Nascido no dia 05 de Março de 1893 em Bedford, lowa, Estados Unidos da América, casado com Ethel Beebe. Chegou ao Brasil em 1927, dedicado  ao ministério de anunciar a Palavra de Deus, indicado pelo Conselho Missionário da Igreja de Cristo, denominação à qual pertenciam. Em Pernambuco, os Boyer passaram um ano estudando a língua portuguesa, aprimorando-se na maneira de falar com os nordestinos. De saudosa memória, além de ganhadores de almas foi um dos maiores escritores evangélicos do Brasil.
Duração: 9h30 (Tempo Aproximado).
O CD Audio Livro  Heróis da Fé só é compatível com aparelhos que reproduzam arquivos no formato MP3.



dezembro 20, 2011

Desoriente o seu Natal – Aprenda porque não devemos comemorar

É um perigo tentar tratar da felicidade das pessoas sem que elas, antes, tenham feito a “troca” de coração. Não se pode dar a elas a impressão de que podem ser felizes sem a cura profunda da alma. E é sobre isso que clip_image001estudaremos aqui. Iremos falar sobre o espírito do Natal e o que está por trás dele.

O mundo valoriza a paz natalina que não produz o verdadeiro estado da paz que Jesus veio dar ao coração dos homens.

Voltemos ao princípio de tudo para nos orientarmos na Palavra de Deus – o Deus da verdade. Em Gênesis 2.8 e 9, lemos: “E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs o homem que havia formado. Do solo fez o Senhor Deus brotar roda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal”.

O termo “da banda do Oriente” ou ao lado do Oriente coloca em foco tudo o que a Bíblia diz; de onde provém a orientação do homem, desorientando-o. A palavra orienta ou Oriente decorre exatamente desta procedência: a busca do sol, do alado do Oriente, onde há um sol nascente. Daí vem toda a filosofia que rege a tentativa do homem de se auto dirigir; de ser um ser superior.

Depois da queda, por cauda do pecado, o homem foi proibido, por Deus, de comer do fruto da Árvore da Vida para não se tornar um pecador eterno. (Não vamos nos aprofundar muito em cada detalhe, pois não teríamos tempo e espaço; mas, vamos analisar alguns pontos para entendermos a verdade).

Quando Caim matou seu irmão e fugiu da presença de Deus, para onde ele foi? Preste atenção! “Retirou-se Caim da presença do Senhor e habitou na terra de Node, ao oriente do Éden” (Gn. 4:16).

Para onde ele foi? Oriente. Onde é o Oriente? O lugar onde Deus havia colocado os anjos para ninguém ter contato com a Árvore da Vida (Gn. 3:24).

Vejamos outro exemplo: Deus chamou Abraão da sua terra – Ur dos caldeus – terra que significa luz, e a Caldéia é exatamente o Oriente. É a luz da filosofia oriental. De lá, Deus tirou Abraão e disse: Vem para cá, para o Ocidente – para a luz da orientação de Deus.

Quando os servos de Abraão entraram em contenda com os servos de seu sobrinho Ló e eles se separaram; e foi dado a Ló o direito de escolha. Para onde ele foi??? (Gn. 13:11) Partiu Ló para o Oriente. Isto significa mais que uma região. Significa uma orientação, uma influência no modo de viver.

Jacó. O seu erro foi se envolver com a filosofia do Oriente, quando saiu da casa de seus pais. Ele também foi para o Oriente, onde se casou – (Gn. 29:1). Sua esposa, a amada Raquel, trouxe os primeiros vestígios de idolatria para a família dos patriarcas. Ela furtou os ídolos de seu pai e os trouxe como marca da religião oriental. Ela colocou os ídolos debaixo da sela e, sentada sobre eles, disse que estava menstruada, para que seu pai não a tocasse.

Outro exemplo para que você venha a desorientar o seu Natal: a sabedora de Salomão – o homem mais sábio que já existiu na face da terra (I Rs. 4:29, 30). A Palavra de Deus nos mostra significativamente que a sabedoria de Salomão era maior que a sabedoria do Oriente. Porque a sabedoria de Salomão era revelada por Deus, e a sabedoria do Oriente é a do homem, que apresenta seus próprios pensamentos.

É do Oriente que vem toda a destruição da verdade – “Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do Senhor. Pois, tu, Senhor, desamparaste o teu povo, a casa de Jacó, porque os seus se encheram da corrupção do Oriente e são agoureiros como os filisteus e se associam com os filhos dos estranhos” (Is. 2:5, 6).

Do Oriente vem a filosofia que deturpou e deturpa toda a obra de Deus na mente do homem. É do Oriente que vem o pensamento positivista, pensamento ariano do homem superior.

Da cabeça do Brahma superior é que vem a divisão das castas, a seleção do homem especial que governa o mundo.

É do Oriente que vem o sinal relevante do anticristo. E a Bíblia nos chama a atenção para a deturpação que procede desta influência orientalista.

O SIGINIFICADO DO NATAL

Vamos entrar no significado do Natal. Vamos falar da adoração ao deus-sol, que é o deus do Oriente; de onde o Japão tem o seu rei como o filho do sol nascente.

Um dos princípios da adoração ao sol começou no Oriente, desenvolvido pelos babilônios e chegando vivo ao povo de Israel, nos tempos do profeta Ezequiel – (Ez. 8:16). Viravam as costas para o átrio do Deus da Santidade e olhavam para o Oriente, de onde deriva todo o conhecimento da revelação religiosa do mundo.

Como o hinduísmo – no seu sincretismo por meio do maometismo – o pensamento oriental conseguiu implantar a filosofia maçônica, o budismo, o islamismo, espiritismo, umbanda, quimbanda, pajelança, macumba, santo-daime, nova era e outras.

É da banda do Oriente que ficam com a cabeça voltada para o Oriente para receber os poderes das forças cósmicas da Lua e do Sol. Da estrela de Sírio, que é a estrela governante do planeta Terra, que vem a filosofia que orienta os governos.

Natal! Iniciemos pelo nascimento da Luz do mundo.

Os magos do Oriente vieram trazidos por uma revelação de Deus para adorar a criança. Traziam os seus presentes: ouro, incenso e mirra. E, é por aí que dizem serem três magos; mas a Bíblia não relata que eram três (Mt. 2:1), diz que vieram uns magos…

Chegaram ao ponto de colocarem nome nesses magos! Eles vieram do Oriente trazendo da religião pagã os seus presentes. Esta é a filosofia do Natal, que incita o se dar presente às pessoas que merecem.

O modelo do Natal é um esquema de valores da religião do esforço. Lá vêm os magos do Oriente trazendo os seus presentes; e trouxeram também junto à bagagem a morte das crianças que Herodes mandou matar. É sempre assim! O Oriente começa com a Palavra de Deus, com a revelação de Deus e, depois, vai buscar a opção dos homens.

Quando os magos chegaram à Jerusalém, eles largaram a estrela que Deus lhes havia dado e foram procurar informações humanas. Aqui está o erro! Por isto, eles causaram o morticínio daquelas crianças, de dois anos para baixo, que Herodes mandou eliminar (MT. 2:1, 2).

Muitos estão trazendo a adoração do Oriente. Deus não está interessado em coisas que o homem oferece, mas em corações transformados. Deus habita no alto e sublime trono e, também, no coração quebrantado e contrito, daquele que O adora em espírito e em verdade.

Cuidado, irmãos, com o que vem do Oriente! É uma advertência para nós, neste dia.

Vejamos o que diz AP. 16:12-14: “Derramou o sexto a sua taça sobre o grande rio Eufrates, cujas águas secaram, para que se preparasse o caminho dos reis que vêm do lado do nascimento do sol. Então, vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs; porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso”.

Estes sinais estão sendo transmitidos em todo o mundo. São poderes na mente, da auto-suficiência, através da busca dos desejos humanos.

Há  uma coisa interessante em Pv. 13:12, “A esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido é árvore de vida”. A árvore de vida aqui é considerada como árvore de desejos. Esta árvore de vida é a manifestação dos desejos do homem. O homem não pode ter acesso à Árvore da Vida porque está no pecado. Mas, ele busca conquistar a Árvore da Vida pelos seus próprios desejos, realizando-se em tudo aquilo que ele mesmo pode fazer desejável. E, como ele não pode conquistar, começou lá na Babilônia a manifestação de uma árvore de vida, chamada árvore verde.

Vamos analisar a data do Natal e depois sobre a árvore. Em Lucas 1:5 diz: “Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias, do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão e se chamava Isabel”. Guarde essa expressão: “Do turno de Abias”.

Se continuarmos a leitura veremos que o v.8 diz: “Ora, aconteceu que, exercendo ele diante de Deus o sacerdócio na ordem do seu turno, coube-lhe por sorte,”; guardetambém essa expressão: “Da ordem do seu turno”. E, ali, Zacarias teve a visão de um anjo, que lhe disse que iria ser pai (Lc. 1:13).

Se seguirmos cuidadosamente a seqüência bíblica, veremos que esta simples menção ao “Turno de Abias” nos levará à revelação da data em que nasceu o nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, atenção! A conclusão é a seguinte: João Batista, o profeta precursor de Jesus, foi concebido após o período em que ocorria o “Turno de Abias”;quando Zacarias voltou para casa, depois de ministrar no templo.

Em seguida, a Bíblia relata que o anjo visitou Maria, (Lc. 1:26-28). No final desta visita o anjo ainda diz: “Isabel, tua parente, igualmente concebeu um filho na sua velhice, sendo está já no sexto mês…” (Lc. 1:36). Volte ao v. 26, “No sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado, da parte de Deus, para uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré”.

Veja bem! È fácil chegarmos à conclusão de que Jesus foi concebido seis meses depois de João Batista, ou seja, seis meses após o “Turno de Abias”.

O que é esse turno de Abias? Em que época do ano ocorre? Para sabermos vamos para o Velho Testamento.

Em I Crônicas 24 encontramos a relação dos turnos em que foram organizados os sacerdotes para ministrar na casa do Senhor. Começou no Tabernáculo de Davi, passou-se a forma para o Templo de Salomão, como verificamos em Lc. 1:5; e continuou a ser obedecida na ordem, até a destruição do Templo de Jerusalém, por Herodes, que foi incendiado no ano 70 a.D.

Em I Cr. 24:7-18 encontramos uma relação de 24 turnos de sacerdotes, distribuídos entre 24 famílias descendentes de Arão (família sacerdotal).

A conclusão é: esta escala devia ser realizada no decorrer do ano religioso ou litúrgico dos judeus. Assim, cada turno de sacerdote ministraria durante 15 dias. É importante vermos os versículos de I Cr.24:7-10: “Saiu a primeira sorte a Jeoiaribe; a segunda, a Jedaías; a terceira, a Harim; a quarta, a Seorim; a quinta, a Malquias; a sexta, a Miamim; a sétima, a Hacoz; a oitava a Abias…” Veja: “O turno de Abias”.

Quando começou o primeiro turno? Esta pergunta é muito importante para descobrirmos a época exata do nascimento de Jesus. É importante lembrarmos que estamos estudando a Palavra de um Deus sábio, Autor da matemática e das ciências exatas. É Ele quem determina a órbita dos astros e dos elétrons com exatidão. Ele não faz nada por acaso ou coincidência.

Vamos lá! Se tivermos este conceito do Todo-Poderoso a quem adoramos; poderemos chegar à conclusão que: O primeiro turno de sacerdotes começava a servir na casa do Senhor no início do primeiro mês do ano religioso dos judeus. Se quiser entender melhor, siga no calendário abaixo.

Em Êxodo 12:1-2 encontramos a determinação desse início: “Disse o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito. Este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano”. Lemos também em: “Hoje, mês de Abibe (Nisan), estais saindo! (Êx. 13:4); “no mês primeiro, aos catorze do mês, no crepúsculo da tarde, é a Páscoa do Senhor”(Lv. 23:5); e, “Guarda o mês de Abibe (Nisan) e celebra a Páscoa do Senhor, teu Deus; porque no mês de abibe, o Senhor, teu Deus, te tirou do Egito, de noite” (Dt. 16:1).

A páscoa é uma festa móvel que é comemorada em março ou abril. Por que ela é móvel? Porque esta festa não é marcada segundo o nosso calendário. Mas, segundo o calendário judaico que se baseia no ano lunar, e não no solar, como o calendário Gregoriano, que usamos. Veja! Nosso calendário é conforme a determinação do Oriente, possivelmente em adoração ao deus sol.

A conclusão que se chega é que o primeiro mês do calendário judaico (mês de Abibe – Êx. 23:15) – coincide mais ou menos com o nosso mês de março.

Hoje, nos nossos dias, em todo o mundo, os israelitas comemoram o ano novo na festa das trombetas, que é em setembro ou outubro.

Quero trazer à sua memória que em Is. 40:8, diz: “Seca-se a erva e caem as flores, mas a Palavra do nosso Deus permanece para sempre”.

Vejamos, agora! Ministravam os diversos turnos de sacerdotes no Tabernáculo de Davi, depois no Templo de Salomão e finalmente com Zacarias, no templo de Herodes. E, como já vimos João Batista foi gerado logo depois do turno de Abias, isto é no fim de junho ou julho do nosso calendário. Jesus foi gerado pelo Espírito Santo 06 (seis) meses depois, isto é, no fim de dezembro ou começo de janeiro.

Contando-se nove meses normais de gestação e, seguindo estes cálculos cronológicos, Maria veio dar à luz no fim de setembro ou começo de outubro do ano seguinte da concepção de João Batista.

Segundo o calendário judaico, João Batista foi gerado logo que Zacarias voltou para casa após servir no templo (fim de junho ou julho do nosso calendário), durante o turno de Abias, que caía na segunda metade do quarto mês, pois era o oitavo turno. Nascendo, assim, entre março e abril do ano seguinte do nosso calendário.

Quando Isabel já estava no sexto mês de gestação – dezembro/janeiro do nosso calendário – o anjo do Senhor apareceu a Maria.

Assim, Jesus foi gerado durante o décimo mês judaico – dezembro/janeiro do nosso calendário. Após nove meses de gestação, concluímos que Jesus nasceu no sétimo mês do calendário judaico. O sétimo mês judaico cai exatamente no fim de setembro ou início de outubro do nosso calendário que era marcado pela Festa dos Tabernáculos.

A conclusão surpreendente que se chega é que Jesus não nasceu e nem poderia ter nascido em dezembro. Deus, em Sua infinita Sabedoria, jamais permitiria que o Salvador do mundo nascesse durante uma festa pagã – ao deus sol. Ele enviou Jesus durante as festividades da Festa do Tabernáculo.

Portanto, não podemos comemorar o Natal nesta data de festividade pagã, como a saturnália romana ou o natalis invicti solis. Uma providência que faria o Natal ser re-orientado para o seu verdadeiro objetivo seria abolir a figura do Papai Noel de suas comemorações, colocando novamente Jesus como figura central dessa festividade.

Outra providência seria divulgar a verdade como está escrito nas Escrituras Sagradas pelos evangelista Lucas e Mateus; tirando quaisquer acréscimos ou distorções da verdade que são introduzidas por pessoas que não conhecem as Escrituras. Como por exemplo, têm-se difundido mentiras de que na noite do Natal os anjos cantaram: “Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens de boa vontade”.

Está errado. A verdade do texto de Lc. 2:14, diz: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”.

A frase errada, citada acima, dá a idéia de que Deus deseja a paz apenas para algumas pessoas, quando na verdade o desejo de Deus é que todos tenham paz.

A ÁRVORE VERDE

Árvore verde era o momento em que tudo secava por causa do inverno; só ficavam umas árvores verdes, que são os ciprestes e as henas. Estas ficavam verdes. E, as árvores verdes eram adoradas como a vida eterna; a vida que nunca se acabava. E< assim, começou a entrar no meio do povo de Israel.

Em Jeremias 2:20, lemos: “Ainda que há muito quebrava eu o teu jugo e rompia as tuas ataduras, dizias tu: Não quero servir-te. Pois, em todo outeiro alto e debaixo de toda árvore verde, te deitavas e te prostituías”. Debaixo das árvores verdes entraram para adoração. Jeremias mostra que a árvore tornou-se fonte de prostituição espiritual do povo de Deus. Jeremias 3:6, diz: “Disse mais o Senhor nos dias do rei Josias: viste o que fez a pérfida Israel? Foi a todo monte alto e debaixo de toda árvore verde e se deu ali a toda prostituição”.

O uso da árvore verde se tornou o símbolo da transgressão da Palavra de Deus em Judá. “Tão-somente reconhece a tua iniqüidade, reconhece que transgrediste contra o Senhor, teu Deus, e te prostituíste com os estranhos debaixo de toda árvore verde e não destes ouvidos à minha voz, diz o Senhor” (Jr. 3:13).

Durante 336 anos, a igreja cristã não teve desta de natal. No ano 336 d.C. a cristandade começou a festejar o Natal, no dia 25 de dezembro – que a Bíblia jamais sustentará esta data para o nascimento de Jesus. Naquela época esta era a desta de Dionísio, o deus da embriaguez; e tinha como coroa uma guirlanda de hena e um pinheiro verde colocado sobre o seu altar em culto ao deus sol, no dia 25 de dezembro, dia do solstício do inverno, no hemisfério norte.

Introduziram-se, também, as fogueiras de natal, que era a forma do paganismo adorar o fogo; já que não podiam atingir o sol, adorava-se o fogo. Adornavam as festas, os bacanais com as fogueiras, onde Baco e Dionísio, que são o mesmo deus, eram adorados com comilanças e bebedices à vontade. Trocavam-se presentes a fim de que as pessoas ficassem contentes logo depois do festejo, no momento da ressaca.

A orgia de ontem se transformou na recatada Ceia de Natal de hoje, passando a fazer parte do processo de celebração que, pouco a pouco, o povo foi aceitando. As fogueiras se transformaram em velinhas e, posteriormente, em pisca-pisca – o que é que tem??? Elas são tão bonitinhas!!! Elas não queimam, não poluem e ficam acendendo e enfeitando as praças e lojas. Acendem e apagam, produzindo uma sensação extasiante; é bonito, deslumbrante!

Mas, sem troca de coração, que alegria é essa? Maravilhoso, sim! Só que não resolve o problema do coração, o problema d alma. Esta alegria da emoção, alegria de visão, alegria produzida pelos sentimentos é prejuízo para os homens.

A verdadeira alegria do Natal é a alegria do nascer de Jesus dentro de você. É a paz no interior, é a justiça de Deus se manifestando no coração do homem. Não é alegria de bebida, nem de comida, de presentes; não é a alegria de festas, de compras, de cores, de música, de luz, de momentos deleitosos. Mas, é a alegria proveniente da justiça de Deus, que crucifica a nossa velha natureza juntamente com Cristo e nos dá uma nova natureza, pela Sua ressurreição.

Jesus não teve lugar na cidade de Belém, senão em uma estrebaria, num lugar pobre e vazio, sem conforto. E, é também no lugar pobre e vazio do seu coração que Ele quer habitar. Ele não veio ao mundo de um modo fulgurante. Ele veio como Servo sofredor. Montado no jumentinho se despiu de Sua gloria para nos esvaziar desse orgulho de luzes e cores que leva ao consumismo.

A religião do Oriente, a religião de Caim, da árvore verde do paganismo nega o sacrifício da cruz e o sacrifício de Cristo. O que ela prega são as boas obras, a justiça própria, as coisas que fazemos para a nossa própria aceitação.

Quero deixar claro: não sou contra a celebração do Natal, nem desmancha prazer. Esse momento é de reflexão real. Devemos refletir sobre o verdadeiro valor dessa comemoração. Natal não é festividade familiar apenas. Natal é a vida de Cristo no seu coração; 24 horas por dia vivendo essa comunhão.

Enquanto a árvore verde murcha, Cristo é a vida em nossa vida. Enquanto a árvore não dá fruto, Cristo é o fruto da justiça na nossa vida.

Não queira ser um religioso, cheio de rituais na sua vida ou na sua casa, mas, seja conhecido como filho de Deus. Nascido de novo, em Cristo Jesus. Tendo-O como natal espiritual, tornando você uma nova criatura. Um Natal que está além das festividades.

Natal nada mais é que a morte do EU, para que a vida de Cristo nasça em você para que possa amar com a mesma intensidade com que Ele nos ama. Jesus, o Salvador, que nasceu numa estrebaria para livrar-nos do inferno, veio de uma família pobre, para te levar para um palácio no Céu.

Este é: “Um menino nos nasceu, um filho se nos deu e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” e o Seu reino não terá fim no seu coração.

PAPAI NOEL

A palavra Noel significa Natal, em francês. Portanto, a expressão Papai Noel significa, literalmente, Papai Natal. Quem é esse “bom velhinho” que entrou sorrateiramente nas comemorações do Natal, sem ser convidado ou bem-vindo?

Mais uma vez, é fácil constatar que essa figura, e o costume de ligá-lo com o Natal, não tem nenhuma base bíblica e, – pior que isto – não tem origem cristã; mas é uma figura decididamente pagã, transplantada para o cristianismo pelos povos que não experimentaram uma conversão genuína à Jesus, mediante uma experiência verdadeira de salvação. Mas, simplesmente “viraram cristãos” por conveniência, injunções políticas ou econômicas, ou então por ignorância e falta de ensino verdadeiramente bíblico. Misturaram práticas pagãs com a mensagem do Evangelho, trazendo costumes estranhos ao cristianismo e para o ceio da igreja cristã.

Por outro lado, os líderes, por inércia, comodismo, ignorância ou deliberadamente, permitiram que esses costumes se arraigassem no meio dos cristãos, se desenvolvessem, chegando ao que vemos hoje – uma comemoração completamente desfigurada do nascimento de nosso Senhor e Salvador.

Qual é a origem do Papai Noel? Como nos outros casos, aqui também verificamos uma origem incerta, que se perde nas brumas do passado. Quase certamente a sua origem é pagã. Há, contudo, quem ligue o mito de Papai Noel com a lenda de São Nicolau.

São Nicolau foi bispo de Mira, na Ásia Menor, no século IV. Tornou-se famoso por sua generosidade. Muita gente passou a crer que qualquer dádiva feia de surpresa vinha dele. O povo da Holanda escolheu São Nicolau como patrono das crianças, e a sua fama pouco a pouco se espalhou. Em vários países europeus as crianças crêem que São Nicolau é quem lhes traz os presentes que recebem no Natal.

Contudo, muito mais disseminada é a figura do velho gordo, barbudo, bigodudo e sorridente, de cabelos completamente brancos, que vem voando pelo céu guiando um trenó, puxado por duas ou mais juntas de renas; o que o identifica como proveniente do pólo norte, pois é onde se usa trenó, e onde vivem as renas.

Entre outros países, na França ele é chamado de Pere Noet; na Itália, La Befana; na Suíça, Christkindli, numa tentativa de confundi-lo com Jesus Cristo. Ainda na Europa, onde as lareiras estão sempre acesas durante essa época do ano, por se comemorar o Natal bem no meio do inverno, difundiu-se a crença de que Papai Noel, ao chegar, os enche de doces, balas ou bombons, além de vários presentes, como brinquedos e outros objetos. Essa idéia desenvolve-se de uma antiga lenda norueguesa. Os noruegueses criam que a deusa Hertha aparecia na lareira e trazia boa sorte para o lar.

Esse costume chegou ao Brasil e, não são poucas as crianças que acreditam plenamente que os presentes que receberam foram trazidos por Papai Noel. Mais tarde, ao crescerem, descobrem que isso não passava de mentira, o que as leva a relacionar a festa do nascimento de Jesus com uma das maiores mentiras que lhes foi contada em sua infância. Subliminarmente, isso as inibe de acreditarem que Jesus; pois, se um fato central do Natal, como figura de Papai Noel, provou-se ser pura lenda, por que não é lenda o resto dos fatos relacionados com o Natal?

Outra coisa que deixa triste os cristãos que desejam ver a Igreja de Cristo em toda a sua pureza e resplendor, é o fato de homens sérios, cristãos devotos, que jamais teriam a coragem de vestir uma fantasia de Carnaval, não se acanharem de fantasiar-se de Papel Noel, e “fingir” que distribuem, às crianças da igreja, os presentes que seus próprios pais já haviam comprado de antemão… e, esse velho mitológico está, pouco a pouco, tomando o lugar do personagem que deveria ser o dono da festa, a ponto de o Natal, em vez de ser chamado Festa de Jesus, estar recebendo o título de “Festa de Papai Noel”.

Não tem sido poucos os esforços para banir das comemorações do nascimento de Jesus, estas aberrações pagãs. Na Inglaterra, as festividades do Dia de São Nicolau foram banidas quando Henrique VIII fundou a Igreja da Inglaterra. Mais tarde elas foram reiniciadas, quando a rainha Vitória casou-se com Albert, um príncipe alemão. Então, São Nicolau voltou como Papai Noel, um cavalheiro vestido de casaco longo e chapéu quadrado, feito de pele de castor, que aparece na época do Natal. Por volta de 1643 as comemorações do Natal, na Inglaterra, se tornaram tão ruidosas e desregradas que os puritanos aboliram, por lei, a observância do Natal. Os colonizadores que fundaram as primeiras colônias americanas copiaram as leis inglesas; suprimiram as festividades do dia do Natal, substituindo-as por um dia de jejum e arrependimento. Os imigrantes holandeses que vieram posteriormente da Europa, ressuscitaram os festejos natalinos.

Contudo, em nossos dias, os cristãos que conhecem o verdadeiro espírito do Natal, e desejam comemorar o nascimento de Jesus de maneira condigna e verdadeiramente cristã, estão cansados dos excessos cometidos nesses festejos, e devido a este fato tem nascido uma insatisfação no coração de cristãos em toda parte, ansiando por uma comemoração sadia, cristã, equilibrada, espiritual, do nascimento do Salvador.

Uma providência que faria o Natal ser novamente re-orientado para o seu verdadeiro objetivo, seria abolir completamente a figura do Papai Noel de suas comemorações, colocando novamente Jesus, como a figura central dessa festividade.

Outra providência seria restaurar a verdadeira data do nascimento de Jesus, abolindo do nosso calendário cristão o dia 25 de dezembro e trazendo para o final de setembro ou início de outubro, culminando com uma grande celebração da Festa dos Tabernáculos.

Obs.: O autor deste texto sobre Papai Noel já está no seio de Abraão, aguardando a manifestação da igreja, para herdar a promessa de que, “os justos herdarão a terra”.

Testxtos de Adiel A. Oliveria adaptados pelo Pastor Filemon.

novembro 08, 2011

A Obra de Deus - Watchaman Nee

aod Muito se fala em obra de Deus, em obreiros, em estar envolvido com a obra. Mas o que, de fato, é a obra de Deus? Quanto do que é feito para Deus pode ser genuinamente considerado obra de Deus? E quais são os requisitos para quem quer ser um verdadeiro cooperador de Deus? Watchman Nee, com seu estilo profundo e prático, responde a estas perguntas de forma clara e bíblica, desnudando o verdadeiro caráter do que Deus está fazendo hoje no mundo e daqueles que, de fato, estão cooperando com Ele. Um livro de grande peso espiritual, para quem leva Deus a sério.

 

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outubro 20, 2011

A História das Religiões

Título Original: History of Religionshist_religioes

  Gênero: Documentário

  Ano de Lançamento: 1999

  Duração: 50 min (por episódio)

  País de Produção: EUA

Produção: Europa Filmes

Sinopse:
A religião, filosofia, pragmatismo e ceticismo são temas que provocam a reflexão sobre a existência humana: de onde viemos, para onde vamos e porque estamos aqui.Povos de diversas partes do mundo, em épocas diferentes, cada um à sua maneira procuraram e ainda procuram respondê-las.Nesta série de Documentários, encontram-se algumas respostas, vistas a partir da ótica espiritual ou racional de africanos, ameríndios, budistas, católicos, ceticistas, confucionistas, egípcios, gregos, judeus, romanos, taoístas e xintoístas.Neles a viagem espiritual passa pela geografia e pela história. As imagens são deslumbrantes e as informações nelas impressas são certamente uma aula. A chance de se aprofundar em temas complexos são vitais à nossa compreensão da vida.


Elenco:
Ben Kingsley  ...  Narrador
Episódios:
01) Catolicismo
02) Protestantismo
03) Judaísmo
04) Islamismo
05) Confucionismo e Taoísmo
06) Clássicos Mitos do Mediterrâneo
07) Xintoísmo
08) Religiões das pequenas sociedades
09) Religiões nativas da América
10) Religiões africanas e afro-americanas
11) Ceticismo
12) Hinduísmo

Dados do Arquivo:
Tamanho: 140 Mb (por episódio)
Formato: RMVB
Qualidade: DVD Rip
Audio: Português (Dublado)
Legenda: S/L

 

12 episódios
 

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outubro 04, 2011

Livro – A peculiaridade a generalidade e o sentido prático da vida da igreja

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  • Somente a fé cristã constitui a base única para a unidade genuína de todos os verdadeiros cristãos; quanto a esta única fé devemos ser peculiares, específicos, a ela nada adicionando e dela nada subtraindo. Com respeito às doutrinas, desde que genuínas, devemos ser gerais, não exigindo que os outros pensem como nós; dar ênfase excessiva ou fazer oposição a elas causam divisão. Concluindo, a fim de se ter a genuína vida da igreja, especial atenção deve ser dada às melhores práticas, as mais proveitosas e recomendáveis; não devemos nos opor a qualquer prática que proceda genuinamente da Bíblia, devemos, porém, ser sábios para utilizar as melhores.
    Para que você tenha uma visão sobre esses aspectos da realidade e unidade da igreja, leia e desfrute este livro, que evidencia a visão espiritual e prática do autor sobre o assunto.

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setembro 09, 2011

Bíblia Thompson em CD ROM - AEC / NVI

tp A Bíblia de referência Thompson já faz parte da vida de milhões de cristãos. Como o próprio nome apregoa, ela é referência em várias partes do mundo. Trata-se de uma das bíblias de estudo mais utilizadas por aqueles que não se contentam em navegar em águas superficiais.
Nesta novíssima e indispensável ferramenta para o estudo das Escrituras Sagradas, o pesquisador e estudioso da Palavra de Deus tem ao seu dispor os seguintes itens:

  • Texto e recursos integrais da aclamada Bíblia de Referência Thompson.
  • Texto completo da mais contemporânea versão da Bíblia, a NVI (Nova Versão Internacional), com as notas de rodapé.
  • Texto completo da AEC (Almeida Edição Contemporânea), tradicional versão das Escrituras.
  • Concordância bíblica exaustiva, indispensável para quem quer tirar o máximo proveito do estudo da Palavra de Deus.

Desfrute desta ferramenta moderna e inteligente, e navegue pelas águas tranqüilas e fascinantes da Palavra de Deus com estes extraordinários recursos.

 

Instalação:

1º. instale o programa, 2º. vá até o disco "C" e ache a "THP" clique duas vezes, 3º abra a pasta "Data" clicando duas vezes, ache o icone "datatx.tbd" e remova ou arraste-o para a lixeira, 4º Feche todos os programas e clique duas vezes no icone da area de trabalho "Bíblia de Thompsom", ai então aparecerá a mensagem de erro , é só clicar em "OK" e pronto a Bíblia se abrirá e funcionará corretamente.

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Sansão (mangá)

13zzfgl O pioneirismo é uma das características marcantes da Editora Naós e esta revista é a primeira publicada em língua portuguesa apresentando personagens bíblicos em Mangá.

O objetivo é oferecer para os amantes deste estilo, um novo tipo de herói. Você verá por aqui personagens com atributos diferenciados em sua força, sua inteligência, seu comportamento ou seu dom. Estes poderes, porém, vêm ornados por qualidades de caráter que merecem  ser imitados.
A primeira revista da série, que pretende ser trimestral, é Sansão, o tipo sarado, destes fabricados nas academias. Sua musculatura avantajada guardava um coração capaz de amar. Sansão era impulsivo, e como conseqüência, errava, acertava, mas reconhecia o erro e arcava com as conseqüências.

Sansão é protagonista de uma das mais relevantes batalhas espirituais que a história relata. Um personagem real, lutando contra inimigos reais, ora caindo, ora se desvencilhando das ciladas montadas pelos filisteus, grandes inimigos da sua nação. Lutou e venceu a Dagon, entidade satânica que controlava as mentes dos filisteu.

Sansão experimentou o poder de Jeová, o Deus Guerreiro dos Hebreus, a quem invocava em todos os momento difíceis. Conheça Sansão, você vai gostar dele.

A KRK Studios é uma equipe formada há 10 anos por Fernando Caratti. Composta por profissionais formados e dedicados à criação de quadrinhos, especialmente em estilo mangá. A empresa atualmente produz apenas para o exterior, tendo como mercado atuante os EUA, Canadá, Inglaterra e Porto Rico.

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julho 12, 2011

Um Ministério Ideal – Volume 1 e 2

11ajuy0 Em 1865 Spurgeon inaugurou a “Conferência Anual” do Colégio de Pastores, a qual foram convidados todos os pastores que haviam sido preparados no Colégio. Essa reunião anual estava destinada a oferecer um laço de união permanente entre eles. Durante toda sua vida, Spurgeon pronunciou vinte e sete palestras presidenciais na Conferência; doze delas foram reimpressas após sua morte, das quais seis estão neste livro.

Se havemos de entender atualmente porque o testemunho evangélico chegou a um nível tão baixo, é necessário que retrocedamos ao século dezenove e descubramos o que ocorreu. Este volume nos concede bastante luz adicional neste assunto, com as observações do famoso pregador sobre a mudança de ênfase na pregação do evangelho, acerca dos aspectos da “obra missionária” moderna, no que se refere ao descuido da doutrina da soberania de Deus e a respeito da decadência geral da pureza doutrinária. “Para serem pregadores eficazes devem ser teólogos autênticos.’

Créditos : Mazinho Rodrigues

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A espada de Espírito

Tomai a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus” Efésios 6:1725ahxkw

Leitura bíblica antes do sermão: Efésios 6

Ser um cristão é ser um guerreiro. O bom soldado de Cristo não deve esperar tranqüilidade neste mundo – ele é um campo de batalha! Nem deve ele se apoiar na amizade com o mundo, pois isso seria inimizade contra Deus. Sua ocupação é a guerra. Enquanto ele põe, peça por peça, a armadura que lhe foi dada, ele deve sabiamente dizer a si mesmo: Isso me avisa do perigo; isso me prepara para a batalha; isso profetiza oposição.

 

 

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Cântico dos Cânticos – O misterioso Romance

cantic10 Este pequeno Livro é um dos pemanentes legados de Hudson Taylor à Igreja. Sob o poder de uma evidente unção do Santo, Taylor foi capacitado a abrir, em linguagem simples, profundas verdades quando à união pessoal dos crentes com Deus, que, de maneira simbólica e imagética, são o tema de Cântico dos Cânticos.

E, ao faze-lo, forneceu uma direção segura para a compreensão daquele que é um dos livros mais mal-entendidos e pouco considerados da Bíblia. Cântico dos Cânticos – O Misterioso Romance não é apenas um comentario bíblico, mas é um desafio para que o povo de Deus volte a amar ao seu Senhor com um amor apaixonado e absoluto. O Senhor procura quem o ame. Este pequeno clássico pode ajudar você a ser alguém assim.

Créditos : Marcelo Araújo

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O que você precisa saber sobre a Igreja

Igreja. Termo tão comumente usado pelos cristãos e pelas pessoas em geral, enova_i11 ao mesmo tempo tão mal compreendido. Que é realmente a igreja? Que a igreja não é? Por que tanta confusão em relação a isso no meio do povo de Deus?

Em O Que Você Precisa Saber Sobre a Igreja, Witness Lee mostra-nos o que é. a igreja de maneira muito clara e extremamente fiel à revelação da Bíblia, falando de sua base, de sua expressão prática e de como devemos lutar para restaurá-la de acordo com o desejo e maneira de Deus.


Créditos :Marcelo Araújo

 

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junho 14, 2011

Desenho - Os Dez Mandamentos

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Titulo Original: The Ten Commandments
Título Traduzido: Os Dez Mandamentos

Duração: 88 Min.
Tamanho: 880 Mb

Qualidade de Audio: 10

Qualidade de Vídeo: 10

Formato: AVI

Codec do Vídeo: XviD

Codec do Áudio: AC3

Idioma: Português-br/Inglês

Ano de Lançamento: 2009

Sinopse: Mais uma vez é contada a clássica história de Moisés guiando o povo judeu à terra prometida. Depois de ser encontrado em um rio, flutuando dentro de uma cesta ainda bebê, o homem que se tornaria o líder do povo hebreu é resgatado por uma princesa egípcia e criado dentro de todo o conforto que a riqueza pode oferecer. Isso, até o dia em que tem uma revelação divina. Sob o comando de Deus, ele percebe que a sua real missão na terra é libertar seu povo, feito escravo pelas mãos dos líderes egípcios. Dessa forma, ele segue os mais tortuosos caminhos, liderando os judeus rumo à liberdade, com direito, inclusive, a apresentar as leis de Deus (os Dez Mandamentos). Além de tudo isso, é nessa clássica saga que está uma das mais impressionantes e conhecidas cenas bíblicas, a da abertura do mar Vermelho.

 

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maio 24, 2011

Hinos Clássicos

recursos_hinos É curioso notar que usamos com frequencia a palavra “clássico” quando classificamos uma obra artística, ou designamos uma espécie de “categoria” a que pertence a obra. Dizemos: “este livro é um clássico!” ou ainda, “esta música é clássica, não popular”. Da mesma maneira, denominamos certos hinos cristãos (assunto deste artigo), como “hinos clássicos”. No entanto você já se perguntou o que significa, em termos valorativos, essa designação? Que torna uma obra um “clássico”? Uns pensam em hinos compostos há muitos anos, por autores famosos e estrangeiros, que “merecem” receber essa “posição”. Assim, reservam a esses hinos um lugar bem elevado na hinódia cristã, mais para ser reverenciados do que usados nas reuniões cristãs ou mesmo no cotidiano. Outros já são condicionados a pensar que “hino clássico” é antiquado, retrógrado e conservador. A frase desses geralmente é: “Hino clássico é coisa do passado! É música para os velhos…”, ou coisa parecida. Será?

O dicionário Aurélio nos traz duas difinições bastante esclarecedoras da palavra “clássico”: “3. Da mais alta qualidade, modelar, exemplar” [...] e “4. Cujo valor foi posto à prova; tradicional, antigo”. John Nelson Darby, reconhecido mestre cristão e autor de hinos do século XIX escreveu no prefácio do hinário inglês “The Little Flock” (O Pequeno Rebanho, 1881) que “três coisas são necessárias para um hino: (1) base na verdade e no ensinamento saudável, (2) espírito poético, embora não seja poesia propriamente dita, e (3) entendimento experimental da verdade na área afetiva. [...] Os hinos devem ser simples, cheios de Cristo e do amor do Pai e, em certa medida, elevados, de maneira que não sejam mera prosa”. Podemos ver por essas breves definições que o mais importante no hino, independente da época em que foi escrito, é seu conteúdo espiritual. Além disso, sua melodia deve ser expressiva e coerente com o texto, com forma equilibrada. O estilo do hino também é muito importante, pois trata-se de sua identidade ‑ maneirismos, “ritmos da moda” e soluções poéticas e musicais fáceis, com certeza, tornam um hino transitório e de qualidade inferior.

Vemos, portanto, que um hino “clássico”, ao contrário do que pensamos, não é obsoleto, antiquado ou ultrapassado. Antes é profundo em qualidades, elevado em conteúdo, renovador e sempre atual, capaz de suprir os filhos de Deus por várias gerações, sem que suas riquezas sejam esgotadas, pois, quanto mais é cantado, mais novo se torna. Um hino dessa categoria possui, intrinsicamente, o próprio Cristo, rico, amplo e abrangente!

Nota: este artigo foi escrito por L. E. Corbani e revisado por M. Mello, para a edição comemorativa do JAV, exemplar n° 200.

Créditos:http://lcorbani.blog.terra.com.br/

maio 09, 2011

maio 05, 2011

Documentário - O êxodo decodificado

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O Êxodo decodificado – Junta peças e acha pistas que muitos acadêmicos também recusam a juntar(afinal, a ciência também possui dogmas, às vezes bem tolos): acha o verdadeiro Monte Sinai, a antiga tumba de José (filho de Jacó) no egito, mostra o local correto da travessia do Mar Vermelho – ou melhor Mar de Sargaços, encontra a única reprodução em baixo relevo de como era a Arca da Aliança – feitas pelos descendentes da Tribo de Dã – que eram artifices de ouro e que imigraram para a Grécia ao invés de continuar o caminho no deserto com Moisés.

Informações
Tamanho: 310 Mb
Áudio: Inglês ( Legendado PT e BR )

 

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abril 14, 2011

CD - Sublime Privilégio

 

 

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Faixas

1. Aquele a Quem Sigo – 3:40

2. De Cristo Tão Somente – 3:47

3. O Amor de Cristo – 4:29

4. Só Uma Vida Temos – 3:46

5. Paz no Coração – 3:20

6. Unidade Genuína – 3:51

7. Sublime Privilégio – 4:55

8. Quem é Semelhante a Ti – 2:47

9. Para Onde For, Irei – 4:22

10. O Coração do Pai – 4:06

11. A Doce Hora – 5:35

Formato: MP3

Tamanho: 39,59 mb

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março 15, 2011

Os Sete Sinais do Apocalipse

Sinopse:Os sete sinais são claros: seremos golpeados por pragas mortais, fome7.sinais.apocalypse e terremotos… O céu se tornará negro, os oceanos se converterão em sangue e o anticristo emergirá para lutar a batalha final entre o bem e o mal. Isto poderia vir a ser real? Especialistas decodificam esta poderosa profecia e chegam a uma impactante conclusão: existem evidências científicas de que todas estas catástrofes já poderiam estar ocorrendo. A estrela que cai do céu pode ser uma das centenas de asteroides que se aproximam da Terra. A praga profetizada na Bíblia poderia se tratar da gripe aviária, que os cientistas prognosticam que poderá matar milhões. Os oceanos poderão se transformar em sangue a começar por micro-organismos que espalham neurotoxinas com o mesmo efeito que o gás tóxico. Este especial revelará a verdade por trás desta profecia e o porquê dela continuar sendo tão poderosa em nossa imaginação nos dias de hoje.

   Gênero: Documentário
Ano de Lançamento: 2009
Qualidade de Audio:10
Qualidade de Vídeo:10
Qualidade: DvdRip
Formato: AVI
Idioma: Inglês
Tamanho: 805 Mb
Duração: 90 min

 

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fevereiro 24, 2011

As Eras Mais Primitivas da Terra

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As Eras Mais Primitivas da Terra, de G. H. Pember. Sendo uma obra sem precedentes na história da literatura apologética da Bíblia, tornou-se leitura obrigatória para todos os que fielmente desejam conhecer a revelação bíblica de forma mais ampla e profunda. Apesar de Pember ser notavelmente reconhecido por sua erudição e espiritualidade, era de esperar que nem todos concordariam com suas conclusões sobre o caos da criação original e especialmente sobre os filhos de Deus que possuíram as filhas dos homens, em Gênesis 6, e geraram os nefilins que perverteram a humanidade e atraíram o juízo de Deus através do dilúvio (G. H. Lang trata com propriedade desse assunto, em seu apêndice no final deste tomo).

 

Créditos:http://bibliotecadebooks.blogspot.com/

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janeiro 14, 2011

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