Em Ezequiel 47, o Senhor faz o profeta medir a profundidade de um rio. De mil em mil côvados, a profundidade aumenta: primeiro dá nos tornozelos, depois nos joelhos, a seguir nos lombos, por fim, torna-se um rio no qual se pode apenas nadar (VS 1-5). Louvado seja o Senhor! Quanto mais o rio flui, mais ultrapassamos todas as coisas da morte. É um fluir de poder, por meio do qual todo vive, onde quer que o rio alcance. Até a água salgada fica doce e cheia de vida, e todas as árvores crescem ás suas margens. Não importa a situação que estiver a nossa volta, se é de morte, “salgadas” ou outra situação negativa qualquer; quando tocamos essa água de vida, que representa o Senhor como o Espírito que foi dispensado em nosso espírito, tudo fica vivo e doce. Louvado seja o Senhor!
Extraído do Jornal Árvore da Vida n°167